Mercados

Ibovespa fecha em queda firme, quebrando sequência positiva dos últimos 7 pregões

17 fev 2022, 18:02 - atualizado em 17 fev 2022, 18:02
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O Ibovespa seguiu o movimento de baixa dos mercados norte-americanos (Imagem: B3/Divulgação)

O Ibovespa encerrou esta quinta-feira (17) em queda, rompendo a tendência positiva dos últimos sete pregões.

O índice seguiu o movimento de baixa dos mercados norte-americanos e recuou 1,35%, a 113.626,52 pontos, de acordo com dados preliminares.

O Ibovespa futuro registrou queda de 1,37%, a 115.096 pontos.

Investidores continuam de olho nas tensões entre Rússia e Ucrânia. Separatistas apoiados pelo governo russo e forças ucranianas entraram em embate, cada um acusando o outro lado de ter disparado além da linha de cessar-fogo no leste da Ucrânia.

Isso elevou as preocupações dos mercados quanto a um possível ataque na Ucrânia pela Rússia, cujas relações com os países ocidentais, especialmente Estados Unidos e Reino Unido, estão cada vez mais estremecidas.

Além da troca de acusações no leste da Ucrânia, foi anunciado que a Rússia expulsou o vice-embaixador dos EUA, Bartle Gorman, do país.

Ações de companhias ligadas a commodities, como Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e Gerdau (GGBR4), de grande peso para o Ibovespa, jogaram o índice brasileiro para baixo.

Os papéis caíram na sessão de hoje, seguindo a queda dos futuros de minério de ferro de referência da China, que recuaram pelo quarto dia seguido.

De acordo com João Beck, economista e sócio da BRA, o movimento de baixa do Ibovespa nesta quinta ainda pode ser considerado como algo pontual, sem reverter a tendência principal.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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