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Ibovespa fecha em alta e acumula 7º sessão no azul

16 fev 2022, 18:11 - atualizado em 17 fev 2022, 14:06
B3 Ibovespa 56
O Ibovespa venceu a volatilidade e conseguiu fechar em alta, mesmo com as tensões Rússia-Ucrânia no radar dos investidores (Imagem: Facebook/B3)

O Ibovespa (IBOV) fechou a sessão desta quarta-feira (16) no azul, com alta de 0,28%, a 115,1 mil pontos, segundo dados preliminares.

O destaque positivo ficou com as ações do Assai (ASAI3), subindo 7,14%, seguidas pelo Carrefour (CRFB3) e CVC (CVCB3), subindo 5,38% e 5,89%, respectivamente.

As ações do Carrefour dispararam após a divulgação de resultados do 4T21 virem com revisões positivas das estimativas de sinergias com o Grupo BIG.

Os resultados também beneficiariam o Assai Atacadista, gerando melhores expectativas para sua divulgação do seus números, que será feita semana que vem.

Na visão de Rob Correa, analista de investimentos, o dia foi de incertezas nas bolsas globais, principalmente após a OTAN rebater o anúncio da retirada dos militares russos das fronteiras ucranianas.

Além disso, o mercado também repercutiu a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, que veio com um tom menos duro do que o esperado por parte do mercado.

“A maioria dos analistas de Wall Street está esperando uma elevação de 0,5% nas taxas de juros na próxima reunião do FED em março. E também estão apostando que vão existir 5 (cinco) altas ao longo de 2022”, diz Rob Correa, analista de investimentos e fundador da Hedgepoint.

Os futuros dos juros nos EUA passaram a precificar uma chance menor que 50% para a elevação em 0,5 ponto após a ata.

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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