Banco do Brasil

Ibovespa fecha em alta de 1% com decisão do STF e ânimo externo

05 abr 2018, 17:57 - atualizado em 05 abr 2018, 18:11

STF

O Ibovespa fechou em alta de 1,01%, aos 85.209 pontos, nesta quinta-feira (5), beneficiado por certo alívio no mercado internacional quanto ao receio de guerra tarifária e reagindo positivamente à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de negar, por 6 votos a 5, o habeas corpus de Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, mesmo com a provável ausência de Lula na eleição, a incerteza política permanece e, no mercado de câmbio, o dólar subiu 0,04%, a R$ 3,3420 na venda.

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O caminho aberto para a prisão do ex-presidente amenizou a preocupação sobre uma eventual vitória de um candidato contrário a agenda de reformas e privatizações. Assim, as ações de empresas estatais se destacaram no rali da Bolsa. Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3) avançaram 3,29% (a R$ 21,05) e 2,20% (a R$ 40,93), respectivamente.

Ao longo do pregão, o Índice Bovespa chegou a marcar alta de mais de 2%, acima dos 86 mil pontos. Mas a informação de que advogados pediram liminar no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a liberdade de condenados que ainda possam recorrer às cortes superiores (o que pode evitar prisão de Lula) repercutiu sobre os negócios.

Do exterior, o sinal era positivo. Tanto as bolsas europeias quanto Wall Steet encerraram com ganhos em meio à percepção otimista de que a disputa entre os Estados Unidos e a China deve ter um desfecho pautado por negociações em vez de culminar em guerra comercial.

Na ponta negativa do Ibovespa, os papéis da BRF (BRFS3) recuaram 4,12%, cotados a R$ 22,11. Ao contrário do que era esperado, Abílio Diniz não renunciou ao cargo de presidente do conselho de administração da BRF. O executivo convocou reunião, que teve quórum baixo, quando devia anunciar a decisão. As informações são da coluna Radar, da revista Veja.

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