B3

Ibovespa fecha abaixo dos 84 mil pontos com perdas em Wall Street

19 mar 2018, 17:34 - atualizado em 19 mar 2018, 17:40
Suzano
Ações da Suzano voltaram a fechar em forte alta na B3 em reflexo da fusão com a Fibria

O principal índice da B3 iniciou a semana em terreno negativo em segunda-feira (19) de vencimento de opções sobre ações. Pressionado pela desvalorização de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e do setor siderúrgico diante da queda de commodities metálicas e do petróleo, o Ibovespa fechou em baixa de 1,15%, aos 83.913 pontos. No mercado de câmbio, o dólar subiu 0,17% frente ao real, vendido a R$ 3,2845.

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A Bolsa brasileira acompanhou o mau humor em Wall Street às vésperas da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), na quarta-feira (21), e diante de fortes perdas do setor de tecnologia, puxadas pelas ações do Facebook. Os índices Dow Jones e Nasdaq caíram 1,35% e 1,84%, respectivamente.

Responsáveis por grande peso na composição do Ibovespa, as ações da Vale e da Petrobras recuaram 2,79% (a R$ 41,12) e 2,29% (a R$ 20,94), respectivamente. Sob temor de excesso de oferta na China, o preço do minério de ferro despencou. E o barril de petróleo negociado em Nova York também ficou mais barato.

Na contramão do Índice Bovespa, as ações da Suzano (SUZB3) viveram mais um pregão de ganhos fortes ainda em reflexo da união de negócios com a Fibria (FIBR3). Depois de dispararem 21% na sexta-feira (16), os papéis fecharam em alta de 7,47%, a R$ 30,63. Já os da Fibria voltaram a cair: -0,08%, cotados a R$ 64,20.

Além de a agência de classificação de risco S&P elevar a nota de crédito da Suzano de BB+ para BBB- (ou seja, grau de investimento), com perspectiva estável, a Suzano tem recebido afagos de analistas, entusiasmados pela criação de uma gigante no setor de papel e celulose.

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