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Ibovespa em dólar (EWZ) afunda no último pregão do ano e salga conta da B3 em 2023

30 dez 2022, 14:31 - atualizado em 30 dez 2022, 14:31
NYSE
Ibovespa em dólar, o EWZ, opera em forte queda nesta sexta-feira (30) em Nova York, último pregão do ano de 2022 (Imagem: Reuters/Andrew Kelly)

Mesmo com a B3 fechada nesta sexta-feira (30), o investidor já tem indícios de que o Ibovespa (IBOV) poderá começar 2023 no vermelho no próximo dia 2 de janeiro, considerando o desempenho negativo do EWZ na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês).

O EWZ é o principal fundo de índice (ETF) de ações brasileiras negociado em Nova York, uma espécie de Ibovespa em dólar, que operava em queda de 1,56%, a US$ 27,72, por volta das 14h (horário de Brasília).

Os principais ADRs (American Depositary Receipts), que funcionam como recibos de ações brasileiras negociados na NYSE, também acompanhavam a aversão a risco dos mercados globais nesta sexta-feira.

Caminhando para o pior ano do mercado acionário dos Estados Unidos desde a crise financeira de 2008, os principais índices de ações em Wall Street afundavam no último pregão de 2022, com o S&P 500 caindo 0,78%, o Dow Jones recuando 0,74% e a Nasdaq mostrando perdas de 0,93%.

ADRs de ações brasileiras em queda

Os ADRs da Petrobras (PBR) caíam 0,7% a US$ 10,61 cada, indo na contramão da valorização do petróleo tipo Brent, que subia 1,04%, a US$ 84,33, no mesmo instante.

Jean Paul Prates acaba de ser confirmado como próximo presidente da empresa. O anúncio foi feito nesta sexta (30) pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Contrariando a valorização de 1,8% do minério de ferro em Dalian (China), os ADRs da Vale (VALE) cediam 0,82% a US$ 16,74.

Já os recebidos da Ambev (ABEV) e do Itaú (ITUB) negociados em Nova York recuavam 1,09% e 0,46%, sendo negociados a US$ 2,72 e US$ 4,69 cada, respectivamente.

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Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
lucas.simoes@moneytimes.com.br
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