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Ibovespa em dia decisivo: se ficar acima dos 121 mil pontos, abrirá espaço para alta de curto prazo de 2,6%

12 ago 2021, 10:01 - atualizado em 12 ago 2021, 10:01
Ibovespa Ações Mercados B3SA3
Resistência: Ibovespa respeitou o piso ontem; conseguirá fazer o mesmo hoje? (Imagem: B3/Divulgação)

O Ibovespa conseguiu sobreviver a um pregão de grande volatilidade ontem (11) e respeitou o piso dos 121 mil pontos, que representa uma estimativa média dos analistas gráficos. A dúvida é se conseguirá manter-se nesse patamar e, com isso, reunir forças para uma nova alta.

Para Maurício Camargo e Ernani Reis, grafistas da Ágora Investimentos, o piso é de 121.500 pontos e, ao permanecer nesse patamar, o principal índice da Bolsa brasileira sinaliza “possível formação de fundo de curto prazo, que pode resultar em retomada do viés positivo nos próximos dias.”

Se isso ocorrer, a dupla estima que a alta de curto prazo alcançaria os 125.300 pontos, o que representaria um ganho de 2,6% sobre o fechamento de ontem. Se o mercado embalar e romper esse teto, o Ibovespa poderia ambicionar novamente o recorde de 127.500 pontos.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.