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Ibovespa começa janeiro com carteira renovada; veja o que mudou

02 jan 2024, 11:49 - atualizado em 02 jan 2024, 11:49
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Ibovespa passa a ter 87 papéis em sua composição (Imagem: Facebook/B3)

O Ibovespa inicia 2024 renovado. Isso porque passa a vigorar nesta terça-feira (2) a nova carteira do índice.

São 87 papéis de 84 empresas brasileiras, sendo a Transmissão Paulista (TRPL4) a única novidade do portfólio desde a atualização mais recente.

As ações com maior peso na composição continuam sendo Vale (VALE3), Petrobras (PETR3;PETR4), Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4), com porcentagens de:

  • VALE3 – 14,1603%
  • PETR4 – 7,4321%
  • ITUB4 – 7,1255%
  • PETR3 – 4,40543%
  • BBDC4 – 3,844%

Já os setores com maior representatividade são: financeiro (26,31%), materiais básicos (19,72%), petróleo (16,98%) e utilidade pública (11,79%).

A nova carteira terá validade até 3 de maio de 2024.

A B3 revisa a composição do Ibovespa e dos demais índices a cada quatro meses (janeiro, maio e setembro), com possibilidade de entrada e saída de empresas, de acordo com a metodologia de cada índice.

Além da carteira oficial, a B3 divulga três prévias das carteiras, antes da divulgação da carteira definitiva.

Requisitos para fazer parte do Ibovespa

A B3 possui alguns requisitos para que os ativos possam entrar no principal índice da bolsa brasileira. São eles:

  • serem negociados em 95% dos pregões no período de vigência das últimas três carteiras (aproximadamente um ano);
  • registrarem movimentação financeira equivalente a pelo menos 0,1% do volume financeiro do mercado à vista no mesmo período;
  • estarem entre os ativos que representem 85% em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN), que mede a quantidade de um ativo negociado na bolsa; e
  • não serem penny stock (ações negociadas abaixo de R$ 1).

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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