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Ibovespa: Cenário pessimista leva Bolsa a 87.400 pontos em 2022, diz Genial

22 dez 2021, 17:28 - atualizado em 22 dez 2021, 17:28
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Copo meio cheio eou meio vazio? A “pontuação-alvo” da corretora para o ano que vem está em 117.400 pontos(Imagem: Pixabay/ geralt)

Quanto valerá o Ibovespa (IBOV) no final de 2022? Para responder a esta pergunta, os analistas do mercado financeiro não fazem uma “futurologia”, mas sim uma conta sobre o quanto cada empresa do índice tende a lucrar no ano que vem.

Ou seja, cada uma é calculada individualmente e, depois em conjunto, para se chegar ao valor estimado para o Ibovespa em 12 meses.

Segundo a Genial Investimentos, excluindo o cenário macro para o Brasil e os Estados Unidos, este patamar “neutro” dos fundamentos das empresas elevaria o Ibovespa a 129.400 pontos.

Mas a “pontuação-alvo” da corretora para o ano que vem, que inclui estes cenários, está em 117.400 pontos.

“Esse nível escolhido tem uma justificativa simples: as possibilidade de cenário para 2022 são amplas e acreditamos que essa pontuação reflete um patamar conservador”, explica o estrategista Filipe Villegas.

Eles pontuam que a dificuldade de previsão do cenário para 2022 fará com que o investidor tenha uma postura conservadora.

“E a medida com que o tempo for passando, possibilitando com que o investidor possa ter maior certeza do cenário à frente, ele poderá se aproximar do patamar otimista (neutro em fundamentos) nos 129.400 ou se distanciar do patamar atual”, avalia.

O cenário pessimista, de aversão a risco tanto global quanto local, poderia levar o Ibovespa a uma região dos 87.400 pontos.

“Recomendamos cautela ao investidor em 2022 diante do cenário desafiador que esperamos à frente. Não é momento para sermos heróis ou heroínas, é momento de termos estratégia e saber atuar no momento correto”, conclui.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
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Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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