Ibovespa: Bolsa brasileira está mais barata que no governo Dilma. Veja o que fazer
As bolsas globais enfrentam um momento complexo e de intensa turbulência e, claro, o Brasil não segue ileso.
Na semana passada, na Super Quarta, o presidente do Fed, Jerome Powell, fez um discurso mais brando descartando um aumento de 0,75 ponto percentual na taxa de juros na próxima reunião da autoridade monetária.
A mensagem trouxe otimismo temporário, pois logo veio uma releitura dos agentes de mercado de que a realidade da pressão inflacionária exigirá ajustes fortes nos juros.
Segundo Felipe Miranda, CEO e estrategista-chefe da Empiricus, a grande questão é como ficarão os juros na maior economia do mundo, sob o risco de possivelmente jogá-la em uma recessão.
“Não adianta não ser agressivo no sentido de subir a taxa de juros, pois a inflação pode matar a renda das pessoas. E a inflação persiste de forma elevada e menos transitória porque as cadeias de suprimento globais continuam desorganizadas”, explicou o analista em live semanal no seu perfil no Instagram (ofelipe_miranda), neste domingo (8).
Conforme ele, vigora o grande desafio do lado da oferta por conta dos lockdowns na China e da guerra entre Rússia e Ucrânia. Agora, já se fala que a Fed Funds Rate, poderá chegar a 4% ao ano ou mais.
Portanto, está em curso uma mudança de paradigma: um cenário de juros globais mais elevados, o que afeta os ativos de risco de forma geral.
“O mercado arbitra entre renda fixa e variável. Então, acontece o derating, os múltiplos têm que ser menores quando a taxa de juros sobe”, ressalta.
Desse modo, o cenário se torna bastante hostil para ações de companhias de tecnologia e casos de crescimento (growth), que ainda não dão resultados consistentes e que possuem fluxo de caixa em um futuro mais distante. Os investidores darão preferência a…
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