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Ibovespa (IBOV) opera em queda após inflação acima do esperado nos EUA

13 jul 2022, 10:07 - atualizado em 13 jul 2022, 10:13
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No front interno, os agentes acompanham a reta final da tramitação da PEC dos Benefícios. (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

O Ibovespa (IBOV) abriu em queda nesta quarta-feira (13), após a divulgação de que o índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) subiu acima do esperado.

Por volta das 10h05, o principal índice da Bolsa caía 0,32%, aos 97,9 mil pontos, em uma baixa menos acentuada do que a dos índices futuros em Nova York.

O CPI subiu 1,3% em base mensal e avançou 9,1% ante igual período de 2021, ficando acima das estimativas do mercado, de altas de 1,1% e de +8,8%.

Ainda nos EUA, o Banco Central americano divulga o Livro Bege (15h), que engloba informações sobre as condições econômicas atuais em cada um dos 12 distritos do Federal Reserve.

Na China, a balança comercial de junho mostrou superavit de US$ 97,94 bi, superando os US$ 78,76 bi de maio e os US$ 75,7 bi projetados pelo mercado. O resultado foi fruto da expansão de 17,9% das exportações, desproporcionalmente mais fortes que a alta de 1% das importações.

A produção industrial da zona do euro avançou 0,8% em maio (exp. +0,3%), mostrando uma aceleração em relação à alta de 0,5% de abril. No comparativo com o mesmo período de 2021, a produção industrial reverteu a queda de 2,5% de abril e avançou 1,6% em maio.

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Impacto do Brasil

No front interno, os agentes acompanham a reta final da tramitação da PEC dos Benefícios, que deve ser votada hoje em 2º turno na Câmara, após a suspensão da sessão de ontem. A texto prevê gastos totais de R$ 41,25 bilhões em programas de transferência de renda pagos até 31 de dezembro.

O Congresso aprovou ontem a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO/23), o texto agora segue para sanção. O relator do projeto, senador Marcos do Val, retirou do texto o item que obrigava o pagamento das emendas de relator que era o ponto de maior discordância entre parlamentares.

O Orçamento de 2023 prevê um déficit de aproximadamente R$ 65,9 bilhões nas contas públicas.

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