Ibovespa à espera de Copom vê ações em alta na Ásia e inflação recorde na Austrália
O Ibovespa (IBOV) contrariou Wall Street ontem e fechou em queda de 1,2% aos 114,6 mil. Nesta quarta-feira (26), o principal índice acionário brasileiro se divide entre a decisão do Copom sobre a taxa Selic no fim do dia e os impactos das eleições 2022.
Enquanto parte dos mercados globais opera em queda hoje com a derrocada das big techs em Nova York, os investidores tiveram apetite a risco suficiente para que as bolsas de valores na Ásia fechassem no azul.
Hong Kong recuperou parte das perdas, após acumular queda superior a 6% na semana. O Hang Seng saltou 1% e encerrou o dia com 15.317,67 pontos.
Na China, o índice Shanghai Composite (listado em Xangai) subiu 0,78% e fechou o dia com 2.999,50 pontos, enquanto que o CSI 300 (operado em Shenzhen) avançou 0,81% aos 3.656,90 pontos.
Inflação na Austrália
O índice de preços ao consumidor da Austrália acelerou para 7,3% no terceiro trimestre de 2022 na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com dados oficiais do governo local.
Trata-se da maior taxa de inflação no país desde dezembro de 1990, segundo dados da Eikon Data.
Em Sydney, no Pacífico, o ASX 200 teve ligeira alta de 0,18% com 6.810,90 pontos.
Analistas consultados pela Reuters esperavam que a inflação na Austrália viesse no patamar de 7%. No segundo trimestre, o indicador avançou 6,1%.
Bolsas asiáticas hoje (26/10/2022)
Confira o desempenho dos principais mercados acionários da região:
No Japão, o Nikkei 225 ganhou 0,67% com 27.431,84 pontos.
Em Taiwan, o Taiex avançou 0,5% com 12.729,05 pontos.
Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,65% com 2.249,56 pontos.
Em Singapura, o Straits Times saltou 0,81% com 3.008,38 pontos.
Siga o Money Times no Instagram!
Conecte-se com o mercado e tenha acesso a conteúdos exclusivos sobre as notícias que enriquecem seu dia! Todo dia um resumo com o que foi importante no Minuto Money Times, entrevistas, lives e muito mais… Clique aqui e siga agora nosso perfil!
Disclaimer
O Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.