Cidades

Hong Kong é a cidade mais cara para quem trabalha no exterior; Veja ranking

26 jun 2019, 15:48 - atualizado em 26 jun 2019, 15:48
Das 209 cidades do ranking, oito regiões da Ásia figuram entre as dez mais caras (Imagem: Pixabay)

Pelo segundo ano consecutivo, Hong Kong foi nomeada a cidade mais cara do mundo para pessoas que trabalham no exterior. A pesquisa na qual a informação foi baseada, publicada pela consultoria Mercer nesta quarta-feira (26), também revelou a dominância de cidades asiáticas como os locais mais caros para expatriados.

“O custo de vida de uma cidade é um importante componente de atratividade para negócios”, afirma Yvonne Traber, chefe da Global Mobility Product Solutions da Mercer. “Decision makers vêm percebendo que a globalização está desafiando as cidades a informar, inovar e competir mais para ter o tipo de satisfação que atrai pessoas e investimentos”.

Das 209 cidades do ranking, oito regiões da Ásia figuram entre as dez mais caras. Segundo a análise feita pela Mercer, a predominância da Ásia na lista vem pelo fortalecimento do mercado imobiliário na região.

Em Hong Kong, a oferta não consegue suprimir a alta demanda. Por conta disso, os preços ficam muito altos – tão altos que se tornaram “impagáveis” nos últimos anos.

Mais de 200 itens foram analisados na pesquisa. Além de imóveis, informações sobre vestuário, comida, entretenimento e até combustíveis apareceram no decorrer da apuração.

Noite de encontro

Para comparação de dados, a Mercer elaborou uma situação hipotética e aplicou os mesmos procedimentos em diversas cidades.

A Mercer chegou à conclusão de que o valor de dois ingressos de cinema, duas porções de steak e dois cafés em Johanesburgo, na África do Sul, chega a dobrar em Pequim, China – US$ 71 contra US$ 163.

A pesquisa também mostra que os custos aumentaram em dez anos. Pequim apresentava um valor médio de US$ 136 dessa “noite de encontro” em 2009.

Com informações da CNBC.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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