Carros

HB20 dá lugar a hatch da Fiat no pódio dos 0 km mais vendidos do Brasil; confira o top 10 de outubro

03 nov 2023, 13:46 - atualizado em 03 nov 2023, 14:32
Fiat Mobi Carros Economia
Fiat Mobi virou o terceiro carro leve mais emplacado do Brasil, segundo Fenabrave (Imagem: Youtube/Reprodução)

Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o número de emplacamentos referentes ao mês de outubro, confirmando a tendência de setembro no mercado de automóveis 0 km.

O VW Polo, hatch da Volkswagen que entrou no mercado com a homérica missão de substituir o VW Gol, conseguiu o segundo mês consecutivo na dianteira de vendas.

Dentro do segmento de leves, o Polo obteve 11.123 emplacamentos na base mensal e 83.050 emplacamentos no acumulado do ano.

Já o Onix, que vinha se acostumando a liderar os emplacamentos no ano,  perdeu força e ocupa a segunda posição no mercado de 0km. Foram 10.067 emplacamentos em outubro, acumulando 81.043 emplacamentos em 2023.

A novidade no mês ficou por conta do Fiat Mobi, que saltou da sexta para a terceira posição nos emplacamentos em outubro, expulsando o Hb20 do pódio. O ultra compacto da Fiat — e segundo carro mais barato do Brasil — foi emplacado 8.037 vezes, contra 7.421 do hatch da Hyundai.

Confira os 10 modelos mais vendidos em outubro na categoria de automóveis leves, segundo levantamento da entidade:

Marca Miodelo Emplacamentos/Set
Volkswagen Polo 11.123
Chevrolet Onix 10.657
Fiat Mobi 8.037
Hyundai Hb20 7.421
Chevrolet Onix Plus 7.114
Volkswagen T Cross 6.724
GM Tracker 6.669
Renault Kwid 6.394
Nissan Kicks 6.115
Hyundai Creta 5.354

Fenabrave vê ritmo estável

Em outubro, os emplacamentos de veículos, considerando todos os segmentos, tiveram alta de quase 7% em relação a setembro e 18,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Para José Maurício Andreta Junior, presidente da federação, a presença de um dia útil a mais em outubro favoreceu a dinâmica de vendas em quase todos os segmentos automotivos. A exceção feita é para a vertical de caminhões, que permanece com saldo negativo.

“Esse segmento ainda sofre com o preço da troca da tecnologia para o EURO 6 e com o crédito muito seletivo”, argumenta Andreta Jr.

Dentro do segmento de leves, a entidade também vê uma dinâmica estável, tendo crescido cerca de 10.26% com relação ao mês passado e 22.69% no confronto anual.

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