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Guide atualiza carteiras de setembro de olho na volatilidade eleitoral

05 set 2018, 12:59 - atualizado em 05 set 2018, 12:59

Por Investing.com – Com a chegada de setembro, a Guide Investimentos divulgou suas carteiras para o mês. O período que será marcado volatilidade do cenário eleitoral, com aproximação do dia do primeiro turno das eleições.

Carteira Titulares

Para setembro, a corretora realizou três trocas na carteira. O objetivo foi reduzir a exposição no mercado local e manter o portfólio ligeiramente mais defensivo. Assim, a opção foi por incluir Gerdau e Itaú, e retirar os papéis da B2W Digital (BTOW3) e Rumo (RAIL3).

Além disso, os analistas escalaram Fibria, no lugar de Suzano (SUZB3), para diminuir volatilidade no curto prazo em meio à proximidade do julgamento da fusão no CADE e ruídos dos minoritários em torno do deal.

Composição: Tenda (TEND3), IRB (IRBR3), B3 (B3SA3) e Itaú Unibanco (ITUB4); Petrobras (PETR4), Fibria (FIBR3) e Gerdau (GGBR4); Cemig (CMIG4), Cesp (CESP6) e Via Varejo (VVAR11).

Carteira Mensal

Para setembro, a Guide realizou apenas uma troca no portfólio. O objetivo foi reduzir a exposição no mercado local e manter o portfólio mais defensivo. Assim, a opção foi por incluir Iochpe Maxion (MYPK3), que conta com operações nas Américas, Europa e Ásia; e retirando os papéis da Rumo.

Composição: B3, Cemig, Gerdau, Iochpe Maxion, IRB Brasil, Itaúsa (ITSA4), GPA (PCAR4), Petrobras e Suzano.

Carteira Dividendos

Em agosto, a carteira de Dividendos apresentou um desempenho positivo, superando o índice de referência (IDIV). No mês, a Carteira de Dividendos apresentou uma alta de 4,3%, enquanto o índice de Dividendos recuou 3,7% no mesmo período.

Para o mês de setembro, a opção foi por não adicionar nenhum ativo ao portfólio. Entretanto, houve um rebalanceamento da carteira. Dessa forma, a corretora diminuiu participação da Braskem (BRKM5), que pode ficar mais volátil em meio a conclusão das negociações envolvendo a venda do controle; e aumentaram a relevância de Engie no portfólio (ativo considerado mais defensivo).

Composição: 10% Braskem, Comgás (CGAS5), Vale (VALE3) e Banrisul (BRSR6). 20% Engie (EGIE3), IRB Brasil e Taesa (TAEE11).