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Guerra dos grãos dá com burros n’água e o que mais bombou no Agro Times

12 jun 2022, 11:30 - atualizado em 10 jun 2022, 14:32
Renda Fixa Mercados Ações Investimentos
Saiba quais foram as notícias que mais interessaram os investidores que acompanham o Agro Times na semana. Confira. (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)

A guerra entre Rússia e Ucrânia também tem trazido as mais variadas implicações ao agronegócio global. Veja a notícia sobre o tema que mais chamou a atenção dos investidores aqui no Agro Times.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

5° lugar: 6 ações do agronegócio que somam 34 menções de compra em junho; saiba o quanto investir

Procurando ações com os maiores potenciais de alta no agronegócio brasileiro? Pois o Agro Times revela seis ações na mira dos analistas em junho, de acordo com levantamento exclusivo com base em 28 carteiras recomendadas.

Abrindo o pódio, estão duas ações agro que de quebra são bastante defensivas: JBS (JBSS3) e Suzano (SUZB3).

A maior produtora de carnes do mundo e a maior comercializadora de celulose de eucalipto do planeta obtiveram oito indicações de compra cada em junho.

✍️REPORTAGEM: LUCAS EURICO SIMÕES

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4° lugar: Raízen (RAIZ4) e cia em queda: nova redução do ICMS vai “matar” ramo do etanol?

Os agentes de mercado estão atentos à nova tentativa do governo em reduzir o preço dos combustíveis no Brasil.

No início da semana, o governo anunciou um acordo que pretende zerar o ICMS sobre o diesel e o gás de cozinha, além de reduzir o ICMS e zerar impostos federais sobre a gasolina e o etanol — e em contrapartida, estados terão parte de sua arrecadação do ICMS perdida compensada pelos cofres da União.

✍️REPORTAGEM: LAURA INTRIERI

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?3° lugar: Agro, alimentos e bebidas: As 3 ações que o Bank of America recomenda comprar agora

Bank of America (BofA) está com recomendação de compra para três ações brasileiras do universo de agronegócioalimentos e bebidasRaízen (RAIZ4), JBS (JBSS3) e Cosan (CSAN3).

Dentro de um contexto de elevação de custos devido à inflação, a Raízen é uma empresa que deve entregar resultados sólidos em 2022, aproveitando o aumento nos preços das commodities, avalia o banco norte-americano.

Analistas destacam que o cenário de oferta e demanda por açúcar está apertada, ao passo que os preços do etanol podem seguir o aumento da gasolina no Brasil.

✍️REPORTAGEM: DIANA CHENG

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?2° lugar: Bradesco BBI vê ação de empresa agro quase dobrando de valor até o fim do ano

Bradesco BBI deu início à cobertura da Agrogalaxy (AGXY3), segundo relatório enviado a clinetes

A recomendação para o papel é de compra e o preço-alvo para o final de 2022 de R$ 19, potencial de alta de 94% ante o último fechamento.

Segundo o relatório, o BBI acredita que a empresa é capaz de consolidar o mercado varejista de insumos altamente fragmentado de cerca de R$ 180 bilhões no Brasil, considerando que existem regiões com sólido potencial de crescimento agrícola (Norte) e uma ausência de forte concorrência.

✍️REPORTAGEM: LORENA MATOS

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?1° lugar: Saída dos grãos ucranianos dá com os burros n’água e trigo dispara; milho e soja vão juntos

Guerra na Ucrânia
Empasse na saída de grãos na Ucrânia mexe com os mercados globais (Imagem: REUTERS/Gleb Garanich)

trigo dispara com as expectativas de Moscou liberar as exportações de grãos da Ucrânia – só superestimadas pelos fundos – dando com os burros n’água com a intensificação dos ataques no país e sobre a capital Kiev.

Milho e soja sobem junto, com leve suporte também da evolução da safra dos Estados Unidos.

Apesar de o mercado financeiro estar menos avesso ao risco, pelo viés dos índices futuros de ações nos Estados Unidos em alta e o dólar DXY, cotado com outras moedas fortes, em baixa.

✍️REPORTAGEM: GIOVANNI LORENZON

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Disclaimer

Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
lucas.simoes@moneytimes.com.br
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