Economia

Guedes descarta alterações na regra de correção do salário mínimo e aposentadorias agora

20 out 2022, 16:42 - atualizado em 20 out 2022, 16:42
Em 2023, o aumento poderia ser entre 5% e 5,5% em 2023, a um custo de 10 bilhões de reais, afirmou (Imagem: Wilson Dias/Agência Brasil)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira que o salário mínimo e as aposentadorias do INSS seguirão sendo corrigidos pela inflação, como acontece atualmente, e que poderão ter aumento real quando houver espaço fiscal.

“Você está com o jogo correndo, você não vai mudar de repente a regra agora. A aposentadoria e o salário mínimo vão subir de acordo com a inflação porque é o que está valendo, então vamos fazer isso”, afirmou Guedes a jornalistas após evento no Rio.

O ministro afirmou, ainda, que depois da contribuição dos servidores públicos durante a pandemia, o governo se programa para voltar a dar reajustes ao funcionalismo.

Em 2023, o aumento poderia ser entre 5% e 5,5% em 2023, a um custo de 10 bilhões de reais, afirmou.

Guedes acrescentou que o governo já tem acordada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para viabilizar a taxação de lucros e dividendos e levantar assim os recursos necessários para financiar o Auxílio Brasil de 600 reais a partir do próximo ano.

“Você precisa ter a tributação de lucros e dividendos, para distribuir os recursos para os mais frágeis. Aproveitando que nós vamos fazer isso nós vamos consertar o teto”, disse Guedes.

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