GranBio confirma royalties da Europa se sua rota de etanol 2G for usada na beterraba
E Europa não tem cana-de-açúcar, mas da Albânia à Alemanha, e em outros 29 países europeus, se alguma companhia quiser construir uma planta de etanol de segunda geração (2G) pela tecnologia da GranBio, vai ter que pagar pela patente.
A empresa de Bernardo Gradin informou que foi confirmada a Patente Europeia EP 3259360, concedida em agosto de 2021, para as soluções biotecnológicas para biocombustível celulósico e outras especialidades de fermentação.
A “rota” científica serve para a produção a partir de outras biomassas também, como da beterraba, mais comum na Europa.
Nascida industrialmente em São Miguel dos Campos (AL), a pioneira usina do Hemisfério Sul pelo método de extração do etanol (grosso modo) do bagaço e da palha da cana, considerado mais produtivo, tem a parceria com a NextChem, da Maite Tecnimont italiana, encarregada das soluções em engenharia e comercialização.
A GranInvestimentos, controladora da GranBio, fundada e presidida por Gradin, não informou se mantém sua Oferta Pública Inicial (IPO, do inglês) de ações, adiando no segundo semestre de 2020.
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