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Tempo Real: Ibovespa se preparar para corte de gastos

25 nov 2024, 6:33 - atualizado em 25 nov 2024, 6:33
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Acompanhe o Ibovespa e os demais mercados em tempo real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
Brasilia
A participação na pesquisa é voluntária e totalmente sigilosa (Imagem: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

O Ministério da Economia anunciou nesta quarta-feira (5) que vai aplicar uma pesquisa de clima organizacional aos cerca de 600 mil servidores públicos federais.

A consulta, em parceria com a consultoria global Great Place To Work (GPTW), a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e o Instituto República, será disponibilizada entre os dias 21 de setembro e 12 de outubro.

Segundo a pasta, a pesquisa será aplicada por meio de formulário online e estará hospedada no site da Great Place To Work.

Serão, ao todo, 65 questões, que vão coletar dados e informações sobre o ambiente de trabalho, como forma de subsidiar a adoção futura de medidas para a gestão de pessoas no serviço público.

“Quando você consegue construir um ambiente onde as pessoas se sentem bem trabalhando, elas vão entregar melhores resultados e vão ser mais produtivas.

No caso do governo federal, os servidores motivados vão entregar melhores serviços para a população”, afirmou o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal do governo, Wagner Lenhart, durante o lançamento da pesquisa, transmitida pelas redes sociais do Ministério da Economia. “Em cima dessa pesquisa, vai ser feito todo um trabalho para atacar pontos de melhoria, em que se identificou que o governo precisa trabalhar”, acrescentou.

Sigilo

De acordo com o governo, a participação na pesquisa é voluntária e totalmente sigilosa. Os dados serão anonimizados e analisados a partir dos resultados globais.

“Nenhum chefe ou servidor do governo terá acesso às respostas individuais, o sigilo é absoluto. A empresa GPTW é responsável pelo desenvolvimento da pesquisa, com o uso de ferramentas modernas de gestão e segurança da informação, garantindo o sigilo das informações e respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, informou o Ministério da Economia, em resposta à reportagem.

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