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Gol: esqueça o balanço e foque na liquidez, diz BTG

04 nov 2020, 20:03 - atualizado em 04 nov 2020, 20:03
Gol
O banco defendeu mais uma vez a sua preferência pela Gol no setor, dada a menor exposição da companhia a rotas internacionais (Imagem: Facebook/Gol)

O BTG Pactual (BPAC11) reconheceu que a Gol (GOLL4) reportou resultados fracos do terceiro trimestre do ano. No entanto, esses números já eram esperados pelo mercado, e por isso precisam ser deixados um pouco de lado.

“Acreditamos que os investidores devem dar menos atenção aos resultados do terceiro trimestre, já que os números fracos foram altamente antecipados. O foco principal deve continuar sendo a liquidez e os passivos administrativos”, comentaram os analistas Lucas Marquiori e Fernanda Recchia.

O banco defendeu mais uma vez a sua preferência pela Gol no setor, dada a menor exposição da companhia a rotas internacionais. O BTG compreende que a empresa está adotando todas as medidas possíveis para manter seu balanço patrimonial saudável e preservar os ganhos futuros por meio do reajuste da capacidade.

A recomendação, portanto, segue sendo de compra. O preço-alvo indicado para os próximos 12 meses é de R$ 27.

Entre julho e setembro, a empresa aérea registrou prejuízo líquido recorrente de R$ 872 milhões, revertendo o saldo positivo de R$ 263,5 milhões registrado no mesmo período de 2019.

A frota operacional era de 122 aviões. Até o fim do ano, a companhia espera contar com 126 aeronaves operacionais, reduzindo esse número para 122 ao fim de 2021.

A liquidez total foi de R$ 2,2 bilhões no terceiro trimestre. Para os três últimos meses do ano, a Gol projeta um montante de R$ 2,4 bilhões.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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