Giro das commodities: fundamentos pressionam café e açúcar e se dividem na soja e milho
A passagem desta manhã de quarta (26) nas bolsas de commodities agrícolas de Chicago e Nova York repete o fechamento das sessões anteriores.
A exceção é o milho, em rumo oposto ao da véspera.
Soja vai em alta. Café e açúcar estendem baixas.
Para essas duas últimas, negociadas em Chicago, o quadro fundamental é mais presente.
O café perde mais 1,56%%, a 182,90 c/lp, às 10h25 (Brasília), renovando dias de forte pressão e derretimento dos preços para 1,3 ano atrás, tendo à frente chuvas boas e regulares no cinturão cafeeiro do Brasil, e demanda global frouxa.
O açúcar cede abaixo dos 18 c/lp dadas as boas condições da próxima safra brasileira, pelas chuvas, e também porque a Unica relatou que a safra atual está dando mais adoçante e a moagem voltou a subir.
Está caindo nesse instante 0,72%, a 17,98 c/lp.
Soja e milho dividem um quadro meio inseguro, hora pressionados pela colheita avançando nos EUA, hora pelo plantio no Brasil também em ritmo e sob clima no monitor, tanto quanto a demanda em modo de espera.
A logística prejudicada pelo Rio Mississipi, segurando o escoamento da soja americana, é problema adicional mais pontual.
A oleaginosa cresce 0,90%, US$ 13,94, e o milho reduz 0,15%, a US$ 6,85.
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