Ganhar R$ 10 mil vendendo no Mercado Livre? Especialista Dhiego Rosa diz como
Que a internet virou fonte de renda principal para muita gente não é novidade para ninguém. Mas cada vez mais as plataformas tradicionais se reinventam para atrair novos colaboradores, como é o caso do Mercado Livre (MELI34), uma das mais tradicionais do setor.
Só para se ter ideia, pesquisa do site mostra que no Brasil o aumento pelo e-commerce foi de mais de 20% de dois anos para cá — bem quando a pandemia começou.
E cada vez mais, também, há ferramentas específicas para o comerciante usar para atingir mais pessoas e vender mais por esses meios.
“Com as dicas, uma pessoa que começa hoje do zero e investe R$ 2 mil é capaz de atingir um faturamento médio mensal de R$ 10 mil em aproximadamente quatro ou cinco meses”, explica Dhiego Rosa, especialista no assunto.
Segundo ele, uma pessoa que já vende na plataforma, por exemplo, é capaz de dobrar ou triplicar os resultados por meio de análises de métricas específicas de estratégias de ranqueamento com publicidade dentro da própria plataforma.
Isso nada mais é que otimizar o fluxo dos produtos para o público-alvo certo por meio dos anúncios que o próprio site disponibiliza. Além disso, existem segredos na hora de montar o portfólio.
“A pessoa tem que buscar dar preferência a itens que tenham margem de lucro alta. Além de diversificar o máximo possível. Ter produtos mais baratos, mas também alguns premium, para alternar e atrair diferentes públicos”, aponta o especialista.
Erros a evitar
Por outro lado, também há atitudes a evitar a todo custo, como o próprio empresário pontua. Esperar resultados imediatos é um grande erro.
Assim como toda empresa, os resultados levam tempo a acontecerem. É o resultado a um bom trabalho dentro dos marketplaces, diferenciando o seu produto dos concorrentes e colocando-os em destaque na plataforma.
“Mas, diferente do mercado tradicional onde uma empresa leva até três anos para começar a lucrar, de acordo com pesquisa do IBGE, no digital isso se dá em poucos meses”, revela Dhiego.
Outro erro é não precificar o produto de maneira correta. Não basta simplesmente colocar o produto para vender e esperar a mágica acontecer.
“É necessário avaliar o preço praticado dentro do e-commerce para seguir os padrões de mercado. Caso contrário, você estará cobrando muito acima de concorrência e, consequentemente, deixando de vender”, alerta.
O problema de gestão também reflete no futuro. Segundo Dhiego, não abrir um CNPJ e regularizar a situação é um dos outros equívocos que os comerciantes cometem.
De acordo com o profissional, vender como MEI também pode limitar o crescimento. “Então, o melhor caminho já é começar a trabalhar como pessoa jurídica, com uma ME no simples nacional”, avalia.
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