Futuros do milho e soja caem em Chicago por motivos diferentes, em começo calmo do financeiro
Na segunda, a soja abriu em realização de lucro e depois aprofundou as quedas com informações de fundamentos. Nesta terça (30), é o milho que abre em correção, após pico de 60 dias na véspera, enquanto o outro grão renova baixa.
A história dos dois derivativos futuros na bolsa de mercadorias de Chicago também encontra um viés no mercado financeiro mais ameno, com o dólar index caindo e os índices futuros de ações em recuperação, às 9h15 (Brasília).
A soja de novembro cede 1,60%, a US$ 14,14 o bushel, e o milho de dezembro – já o contrato mais ativo – devolve partes dos ganhos, em menos 1,45%, cotado a US$ 6,71.
A expedição Pro Farmer, nos canteiros dos Estados Unidos, constatou a soja com produção pouco acima da verificada pelo USDA, que, aliada a uma melhora pontual da umidade em algumas regiões, tira suporte dos contratos futuros.
No caso do milho, o mercado se ressente dos prejuízos aguardados na plantações, que o rali de safra alinhou ao visto pelo órgão governamental, mas a extensão das altas de ontem promove a realização de lucros.
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