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Futuros da soja e do milho estendem lateralização por fundamentos misturados

27 out 2022, 7:37 - atualizado em 27 out 2022, 7:40
soja
Segue avançando o plantio da soja no Brasil e clima fica no radar (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

Soja e milho renovam a lateralização no mercado futuro de Chicago.

Na quarta houve testagem para os dois grãos ganharem mais impulsos, mas ao fechamento os ganhos se reduziram bruscamente.

Neste período da quinta (27), 7h30 (Brasília), os contratos mais ativos sobem 0,35% na soja de novembro, a US$ 13,86, e 0,35% no milho de dezembro, a US$ 6,87.

Tanto a soja quanto o milho contam com fatores divididos, de alta e de baixa, que não dão espaço para movimentos menos especulativos.

De positivo para a soja há um pouco mais de demanda sobre o grão americano, ao mesmo tempo que a vazão baixa do Rio Mississipi dificulta o escoamento e, pontualmente, alimenta alguma margem na cotação.

Por outro lado, a colheita lá e o plantio no Brasil estão aceleradas, mesmo com o clima no radar.

Para o milho, o peso maior de pressão é pelo mesmo período de colheita nos EUA, já que a safra de verão no Brasil é pequena, e demanda mais baixa.

A favor, compete a seca na Argentina e raspa, um pouco, nos problemas da Ucrânia.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.