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Fusões e aquisições no Brasil batem recorde em 2021, diz KPMG

07 fev 2022, 12:39 - atualizado em 07 fev 2022, 12:39
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As companhias de internet lideraram o ranking: foram, ao todo, 658 operações de fusões e aquisições durante o ano passado, o que representa 34% do total. (Imagem: Freepik/rawpixel.com)

Levantamento divulgado nesta segunda-feira (7) pela KPMG mostra que as operações de fusões e aquisições no país encerraram o ano de 2021 com um desempenho recorde.

Foram, ao todo, 1.963 transações que aconteceram ao longo dos doze meses, uma alta de 59% em relação a 2019 — que era, até então, o melhor ano da série histórica, iniciada em 1996. A maioria das transações foi doméstica, ou seja, realizada entre empresas brasileiras.

O último trimestre de 2021 foi responsável por quase um terço das operações de todo o ano, registrando um recorde de 602 negócios concluídos.

Foi o melhor da história e mostrou um robusto crescimento em relação aos trimestres anteriores de 2021 (respectivamente, do primeiro ao penúltimo, foram 375, 429 e 557 transações).

As companhias de internet lideraram o ranking: foram, ao todo, 658 operações de fusões e aquisições durante o ano passado, o que representa 34% do total.

Em seguida estão as empresas de TI, com 358 negócios, representando 18%. Juntos, os dois setores responderam por mais da metade do total de operações do Brasil em 2021.

O setor de instituições financeiras também foi fortemente impactado por diversos tipos de transações (no total, 161). A maioria delas foi na busca de modelos de negócios inovadores.

Em seguida, no ranking, aparecem as companhias de serviços (78), hospitais e laboratórios de análises clínicas (70) e mídia e telecomunicações (66).

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