Fundos imobiliários tentam levantar mais de R$ 600 milhões em operações; Ifix oscila
O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 abre a semana exibindo volatilidade e opera sem direção definida no pregão desta segunda-feira (04).
Depois de abrir os negócios com sinal negativo, por volta das 12h35 (de Brasília), o Ifix tinha ligeira queda de 0,02%, aos 3.366 pontos.
No horário acima, entre os mais de 100 FIIs listados, o Hotel Maxinvest (HTMX11) registrava a maior alta, de 2,6%, chegando a três pregões seguidos de alta.
Por outro lado, o Valora CRI Índice de Preços (VGIP11) liderava as quedas, de 2,6%, interrompendo três dias seguidos de alta.
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Fundos imobiliários emitem cotas e tentam levantar R$ 630 milhões
Depois de captar mais de R$ 30 bilhões em 2023, as emissões de cotas seguem aquecidas este ano. Com isso, os fundos imobiliários VBI Logístico (LVBI11) e RBR Crédito Imobiliário Estruturado (RBRY11) anunciaram operações que somam quase R$ 630 milhões.
Em sua quinta emissão, o FII administrado pela VBI Real Estate pretende captar até R$ 219,7 milhões, com o preço de R$ 117,34 por cota, considerando a taxa de distribuição primária. A operação será destinada a investidores profissionais.
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Enquanto o RBRY11 quer levantar inicialmente R$ 408,8 milhões, com preço de emissão de R$ 99,50, incluindo a taxa. Contudo, a sétima oferta do fundo pode levantar até R$ 508,8 milhões.
O FII diz que destinará os recursos para a aquisição de cotas de outros fundos imobiliários, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Letras de Crédito Imobiliários (LCIs), além de outras letras e títulos.
*As cotações citadas são do site Investing.com