Fundos imobiliários: Sem sangria de papéis, Ifix corre atrás do prejuízo e avança
Sem a sangria de fundos de papel, o índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 respira aliviado e avança nesta sexta-feira (15).
Apesar de ter encerrado o pregão de ontem com ligeira alta, o Ifix operou em queda por quatro dias seguidos. O que deverá levar o índice referência do setor a fechar a semana com perdas, após duas altas semanais seguidas.
Por volta das 13h10 (de Brasília), o Ifix avançava 0,45%, aos 3.231 pontos, tentando ficar mais perto da máxima histórica – de 3.253 pontos.
O volume financeiro era bastante alto para o horário, passando de R$ 225 milhões. Na véspera, os FIIs movimentaram R$ 390 milhões, o segundo maior montante registrado em um pregão neste ano.
Depois de registrar quatro tombos seguidos e acumular perdas de 34,5%, o Hectare CE (HCTR11) operava em alta de 2,2% no horário acima. Sendo assim, o FII não escapará da queda semanal.
Contudo, quem liderava os ganhos era o fundo VBI Prime Properties (PVBI11), de 2,7%. Em contrapartida, o Vinci Offices (VINO11) tinha a maior queda, de 1,1%.
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Fundo imobiliário incrementa renda com locação no Rio
O fundo imobiliário Edifício Almirante Barroso (FAMB11B) informou ao mercado que assinou um aditivo ao contrato de locação com a varejista Casas da Mamãe.
Desta forma, o fundo explica, em comunicado, que fará a expansão da área locada, passando de 3,7 mil metros quadrados para 5,4 mil metros quadrados. Assim, a ocupação do FAMB11B subirá para 10,30% da área.
Além disso, o FII comenta que, com a expansão do imóvel localizado no centro do Rio de Janeiro, sua receita terá impacto positivo de 13,37% na comparação com agosto.