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Fundos imobiliários tentam virar o jogo e papéis acordam no último dia de setembro

29 set 2023, 12:36 - atualizado em 29 set 2023, 12:36
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Índice de fundos imobiliários opera em alta no último pregão de setembro e tenta buscar a 6ª alta mensal seguida (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 parece seguir a cartilha de uma canção em que o sujeito pede para ser acordado quando setembro acabar.

Com isso, o Ifix acelera nesta sexta-feira (29) e parece estar perto de virar o jogo aos 45 minutos do segundo tempo, podendo inverter o sinal de queda no acumulado do mês e engatar a sexta valorização mensal seguida.

Além do índice de FIIs, fundos de papel também acordaram no pregão de hoje e lideram as altas, enquanto têm os piores desempenhos no acumulado do último mês do terceiro trimestre.

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Desta forma, por volta das 12h35 (de Brasília), o Ifix avançava 0,60%, aos 3.212 pontos – voltando ao patamar após três pregões seguidos abaixo da marca.

Porém, o volume financeiro no último pregão de setembro era lento no horário, abaixo dos R$ 100 milhões.



Entre os fundos listados, o Tordesilhas EI (TORD11) puxava o movimento de alta dos FIIs de papel, com ganhos de 4,8%, após a cota disparar mais de 6% e entrar em leilão.

Em seguida, vinha o Hectare CE (HCTR11), que subia 4,6%. Em contrapartida, o Green Towers (GTWR11) tinha a maior queda, de 1%.

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Fundo imobiliário reduz vacância com aluguel em Barueri

O fundo imobiliário Rio Negro (RNGO11), administrado pela Rio Bravo Investimentos, é mais um a ver a sua taxa de vacância cair.

Em comunicado, o fundo informa que acertou com a inquilina Nava Serviços a expansão do aluguel do conjunto 112 do Edifício Padauri, em Barueri, na grande São Paulo.

Sendo assim, a empresa passará a ocupar todo o 11º andar, uma área de 1,3 mil metros quadrados. Com o novo contrato de locação, a vacância do RNGO11 cai de 31,07% para 29,32%.

O novo contrato entre o FII e a Nava terá vigência de 60 meses (ou cinco anos), com início previsto para 1º de outubro.

O aluguel será reajustado pelo índice oficial de inflação do país (IPCA). Além disso, a nova locação terá impacto positivo de R$ 0,01 por cota no resultado mensal do Rio Negro.