Fundos imobiliários, dividendos e mais: Veja os destaques da semana no Money Times
Nesta semana, fundos imobiliários, dividendos e outros assuntos como a liquidação da bolsa chamaram a atenção dos investidores.
Confira abaixo as dez notícias mais lidas do Money Times entre 10 e 16 de julho:
10º lugar – O que falta para a ação da Via (VIIA3) engatar uma boa recuperação?
As ações da Via (VIIA3), assim como de seus pares Magazine Luiza (MGLU3) e Americanas (AMER3), subiram bem na última semana, beneficiando-se de um movimento de queda de ativos ligados a commodities.
O mercado começa a questionar se a retomada para os varejistas finalmente chegou. Alguns especialistas, porém, continuam céticos.
9º lugar – Confira os fundos imobiliários mais baratos e rentáveis do mercado, segundo a Órama
A Órama Investimentos desenvolveu uma ferramenta para ajudar os investidores a monitorar a indústria de fundos imobiliários (FIIs).
Através da análise de métricas quantitativas, o ranking “Quem tá barato?” atribui uma pontuação para cada FII, quando mais alta a nota do fundo em comparação aos demais, maior o potencial de oportunidade, afirma a corretora.
8º lugar – Fundo imobiliário aluga edifício e prevê ganho de 14% no pagamento de dividendos
O fundo imobiliário RB Capital Office (RBCO11) informou nesta terça-feira (12) que alugou a loja e o quarto andar do Edifício Morumbi, localizado na zona sul de São Paulo, para uma empresa do setor de varejo.
7º lugar – A ação para comprar ainda em 2022 e que pode subir 60%, segundo o BTG
O BTG Pactual elevou o preço-alvo para as ações da Intebras (INTB3), de R$ 35 para R$ 38, e reiterou a recomendação de compra. Na avaliação do banco, a recente queda dos papéis criou um ponto de entrada.
6º lugar – Por que os dividendos de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) serão menos ‘gordos’, segundo Barsi
Um dos maiores investidores de ações no Brasil, Luiz Barsi disse que não se anima com os dividendos expressivos distribuídos recentemente por Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4).
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5º lugar – A elétrica com “dividendos crescentes” que podem render até 14%, segundo analistas
As elétricas são famosas por pagarem bons dividendos e serem resilientes e esse parece o caso da CPFL Energia (CPFE3), holding controlada pela chinesa State Grid.
4º lugar – Luiz Barsi: ‘Magazine Luiza (MGLU3) vai quebrar’, diz megainvestidor
O megainvestidor Luiz Barsi afirmou em um podcast que o Magazine Luiza (MGLU3) vai “quebrar”. Segundo ele, não se sabe quando exatamente isso acontecerá, mas a queda do Magalu deve levar outras empresas do varejo à falência.
“Pelo menos 40 empresas de varejo quebraram e as próximas quebrarão. Magazine Luiza um dia vai quebrar. Não sei quando, mas vai. Eu não sou profeta, estou falando em termos de histórico. A Máquina de Vendas e Via também estão penduradas”, afirmou ao podcast Irmãos Dias.
? 3º lugar – Copel (CPLE6), Petrobras (PETR4) e mais 9 ações com dividendos de até 65%; veja o ranking do 1º semestre
A Copel (CPLE6) lidera a lista de empresas que mais pagaram dividendos a seus acionistas no primeiro semestre de 2022, com um retorno de 65,12%, segundo levantamento do Real Valor, a pedido do Money Times.
? 2º lugar – Bom e barato: Os celulares com 5G que não pesam no bolso
O 5G chegou ao Brasil na semana passada, mais especificamente em Brasília. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) afirmou que o uso da faixa de radiofrequências será de 3.300 MHz a 3.700 MHz.
Para acessar a rede 5G, é preciso ter um celular que seja compatível com a tecnologia — como os smartphones da Apple, o iPhone SE e também os da linhas 12 e 13. Outros celulares que são compatíveis com o 5G são o Galaxy S22, o Galaxy Note 20 5G, da Samsung, o Motorola Edge, o Xiaomi Redmi Note 11 pro 5G e o Zenfone 7.
Veja dez celulares bons e baratos a que têm a tecnologia.
? 1º lugar – “Estamos aproveitando a liquidação da bolsa para comprar”, diz gestor do IP; veja 3 ações de destaque
A mais recente derrocada da bolsa levou o Ibovespa aos menores múltiplos desde a crise financeira de 2008. O índice negocia a cerca de 6,1 vezes o lucro estimado, bem abaixo da média histórica de 10 anos de 11,6 vezes. E os gestores já perceberam isso.
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