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Fundos fogem de commodities agro e o que mais bombou no Agro Times

26 jun 2022, 11:30 - atualizado em 24 jun 2022, 9:54
Commodities
Investidores estão fugindo das commodities agrícolas. Entenda o porquê aqui no Agro Times. (Imagem: Pixabay/MelquizedequeSousa)

Nem mesmo as commodities agrícolas escaparam da debanda dos fundos e dos investidores em geral nesta semana, todos fugindo dos ativos com maior exposição ao risco. Saiba o que mais os investidores buscaram no Agro Times.

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

5° lugar: Nem CDI, nem Tesouro Direto, nem fundos. Vaca Sasha de R$ 5,76 milhões bate todos os investimentos

Qual investimento da ordem de R$ 5 milhões pode render até 10% líquidos anualmente, sem impostos, sem prazo de vencimento, livre da volatilidade econômica e política e sem pagar taxa de administração? Possivelmente a vaca Sasha FIV Xuab ‘responderia’ que é ela, para os seus compradores.

Sim, o Condomínio Nelore Gibertoni e a Nelore RFA – José Antonio Furtado vão gastar com ração de primeira, cuidados intensivos em saúde e, pelo seu valor – R$ 5,76 milhões – deverá ter um vigia 24 horas perto dela, mas os cerca de R$ 500 mil de rendimento são de apenas uma prenhez.

Mas o animal de alta genética como esse tem capacidade de gerar até 50 por ano na coleta de embriões que serão comercializados. Com 11, os novos donos da vaca cobrem o capital investido.

✍️REPORTAGEM: GIOVANNI LORENZON

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4° lugar: Carapreta não briga com JBS (JBSS3), mas quer conquistar mercado de carnes nobres, diz CEO

Carapreta é uma empresa que atua no mercado de carnes nobres, com três fazendas no Norte de Minas Gerais, 70 mil cabeças de gado e ostenta o maior rebanho de angus da América Latina. Apesar dos predicados, a companhia não está na briga direta com a JBS (JBSS3).

Em entrevista exclusiva concedida ao Agro Times, o CEO Vitoriano Dornas explica que a Carapreta quer ser reconhecida como a melhor do mundo quando se pensa em proteína animal. E trata-se de um mercado bilionário e em franca expansão.

“O Brasil produz em torno de 42 milhões de cabeças de gado por ano. Vejo potencial de crescimento do mercado entre 10% a 15% e, no caso da Carapreta, o valor agregado será maior com nosso foco nas classes A e B”, afirma.

✍️REPORTAGEM: LUCAS EURICO SIMÕES

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?3° lugar: Commodities agro renovam quedas e ações da SLC (SLCE3), BrasilAgro (AGRO3) e Boa Safra (SOJA3) também

Dia para ficar de olho nas ações das empresas mais diretamente expostas às commodities agrícolas, como SLC Agrícola (SLCE3), BrasilAgro (AGRO3) e Boa Safra (SOJA3).

Apesar de melhora no humor do mercado financeiro dos Estados Unidos, que abriu a quinta (23) seguindo a aversão ao risco da véspera, com as bolsas em alta e os futuros de ações revertendo as quedas da manhã, os principais produtos dessas companhias (grãos e fibras) se mantêm sob fortes baixas como Money Times reportou mais cedo.

A pressão da quarta prossegue nas três ações, como ontem.

✍️REPORTAGEM: GIOVANNI LORENZON

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?2° lugar: As ações do agronegócio favoritas dos gringos, segundo o BofA

Bank Of America (BofA) divulgou relatório com as preferências de investidores norte-americanos, após reunião realizada na última semana para discutir as tendências gerais do setor de agronegócioalimentos e bebidas (A&B) da América Latina.

Segundo o relatório, o posicionamento dos investidores é geralmente pequeno nestes setores, principalmente em alimentos e bebidas, devido ao impulso desinteressante dos ganhos de curto prazo (inflação de custos, ambiente de consumo fraco) com sinais limitados de um ponto de inflexão.

Raízen (RAIZ4), a chilena SQM e a SLC Agrícola (SLCE3) foram os nomes mais discutidos no setor.

✍️REPORTAGEM: LORENA MATOS

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?1° lugar: Apertem os cintos, o dinheiro sumiu. Fundos fogem do risco das commodities agro

Algodão
Risco de recessão abate o algodão com força em Nova York (Imagem: REUTERS/Amit Dave)

A quinta (23) começou com jeito da quarta. O risco global vai latente nessa passagem do dia e as commodities agrícolas estão em queda livre, uma por uma.

Antes da abertura do balcão das bolsas dos Estados Unidos, os primeiros sintomas, como sempre, são o dólar cotado internacionalmente (DXY) em elevação e os índices futuros de ações US 500 e US 30 em forte baixa, além do petróleo caindo novamente para US$ 111,27, quase menos 0,50%.

As bolsas asiáticas caíram e as europeias devem seguir o mesmo caminho, depois de dados ruins da economia da Zona do Euro.

✍️REPORTAGEM: GIOVANNI LORENZON

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Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.

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Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
lucas.simoes@moneytimes.com.br
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