Fundos de ações de dividendos, livre e índice ativo têm melhores rendimentos nos últimos 3 anos

Dividendos, livre e índice ativo obtiveram os melhores rendimentos nos fundos de ações, segundo um estudo realizado pelo Quantum. Os rendimentos dos fundos ficaram em 32,40%, 25,96% e 24,06%, respectivamente, no período de três anos. 

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Em contrapartida, os fundos de sustentabilidade/governança e small caps apresentaram perdas de 0,35% e 2,60%, respectivamente. No mesmo período, o Ibovespa acumulou alta de 25,33%.

O estudo analisou fundos de ações com gestão ativa em cinco períodos de tempo, incluindo outubro de 2024 e janelas retroativas de 6, 12, 24 e 36 meses. Os retornos foram calculados com base na média ponderada pelo Patrimônio Líquido (PL) e pelo número de fundos em cada grupo, com data de referência em 31 de outubro de 2024.

Conforme a classificação da Anbima, os fundos foram agrupados em sete categorias: dividendos, índice ativo, investimento no exterior, livre, small caps, sustentabilidade/governança e valor/crescimento.

Desempenho em dois anos, 1 ano, seis meses e um mês

Na análise de dois anos, conforme dados da Quantum, os fundos de investimento no exterior, ações livre e ações dividendos lideraram o desempenho, com retornos de 26,65%, 20,36% e 14,50%, respectivamente. Por outro lado, os fundos de Small Caps tiveram o pior desempenho, com uma queda de 8,50%.

No período de um ano, os fundos de investimento no exterior obtiveram um retorno de 20,65%, seguidos por ações livre (17,37%) e ações dividendos (12,51%). Outras categorias apresentaram os seguintes resultados: ações índice ativo (10,24%), ações valor/crescimento (9,73%), ações sustentabilidade/governança (5,23%) e ações Small Caps, que registraram 0,21%, mantendo-se praticamente estáveis. No mesmo período, o Ibovespa subiu 12,74%.

Em seis meses, os melhores desempenhos continuaram com os fundos de investimento no exterior (3,63%), ações livre (1,90%) e ações dividendos (0,94%).

Já em um mês, os fundos de ações dividendos e ações índice ativo apresentaram os piores retornos, com quedas de 2,59% e 2,53%, respectivamente. Em contraste, os fundos de investimento no exterior ficaram estáveis, com 0,00% de variação.