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Fundo recebe proposta de venda de ativos por R$ 618,2 milhões; IFIX estende ganhos por mais um dia

16 maio 2024, 15:16 - atualizado em 16 maio 2024, 15:16
ifix - fundos imobiliários
No mês de maio, o desempenho é negativo em 0,27%. (Imagem: ckstockphoto)

Na tarde desta quinta-feira (16), o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) operava em alta. Por volta das 15h, o IFIX subia 0,18%, a 3.378,57 pontos.

O índice fechou o pregão da última quarta-feira (15) com alta de 0,14%, cotado aos 3.372,59 pontos. No mês de maio, o desempenho é negativo em 0,27%.

Entre os destaques positivos do dia estava o Santander Renda de Aluguéis (SARE11), que avançava 2,71%, valendo R$ 48,22. Na sequência, apareciam os fundos Devant Recebíveis (DEVA11), com alta de 1,53%, a R$ 47,72, e o Capitania Securities II (CPTS11), com valorização de 1,19%, a R$ 8,48.

Na ponta negativa, estava o AF Invest (CACR11), que recuava 2,17%, a R$ 103,48. Green Towers (GTWR11) caía 1,96%, cotado a R$ 82,22, enquanto Suno Recebíveis (SNCI11) desvalorizava 0,79%, a R$ 95,35.

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Além do Ifix: Destaques em FIIs nesta quinta (16)

A Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG) enviou um comunicado ao mercado informando os cotistas que o fundo CSHG Prime Offices (HGPO11) recebeu uma proposta da RBR Gestão para aquisição dos ativos que compõem o portfólio. São eles: Edifício Metropolitan (SP) e Edifício Platinum (SP).

O valor total da proposta é de R$ 618,2 milhões, sendo R$ 486,7 milhões pelo Metropolitan e R$ 131,5 pelo Platinum, sendo ambos os valores pagos em duas parcelas. O preço da venda, segundo informações divulgadas pelo fundo, é de 14,4% superior ao valor de laudo dos Imóveis.

“A realização da transação está condicionada à implementação de certas condições precedentes, dentre elas,
que o Comprador realize uma oferta pública de distribuição de cotas de um novo fundo a ser estruturado e gerido
pelo Comprador no montante necessário para viabilizar a transação”, explicou a gestora responsável pelo HGPO11 no documento.

A proposta será analisada pela administradora, que também realizará uma assembleia geral extraordinária, para que seja tomada a decisão em até 30 dias.