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Fundo imobiliário recebe proposta e despenca mais de 10%; Ifix flerta com marca inédita

25 mar 2024, 13:12 - atualizado em 25 mar 2024, 13:13
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Índice de fundos imobiliários começa a semana em queda, mas segue perto dos 3.400 pontos; XPPR11 despenca com proposta (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

Após alcançar novas máximas históricas no último pregão, o índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 opera em queda nesta segunda-feira (25). Porém, continua no novo patamar atingido na sexta-feira, de 3.390 pontos.

Nas primeiras horas de negócios, o Ifix renovou o recorde indo a 3.393,63, mas inverteu o sinal e passou a cair.

Com isso, por volta das 13h10 (de Brasília), o índice tinha leve queda de 0,09%, aos 3.390 pontos, interrompendo três dias seguidos de alta.



Entre os mais de 100 FIIs listados, o Suno Fundo de Fundos (SNFF11) tinha a maior alta no horário acima, de 2%, engatando quatro pregões seguidos de ganhos.

Em contrapartida, o XP Properties (XPPR11) despencava 10,5% em dia de volume de negócios incomum das cotas do fundo imobiliário.

Na sexta-feira, o XPPR11 divulgou uma proposta da administradora Vórtx e da gestora XP para discutir pautas em assembleia geral de cotistas (AGE).

Uma delas é a aprovação da venda de 75% das ações emitidas pelo REC 2017 Empreendimentos e Participações pelo XP Properties ao fundo imobiliário Capitânia Office Properties (CPOF11).

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A REC 2017 detém participação de 40% no edifício Faria Lima Plaza, em São Paulo. Em carta de intenções, o CPOF11 propôs pagar R$ 373,1 milhões – cerca de R$ 30 mil o metro quadrado -, por 30% dos imóveis.

O Capitânia já tem participação no Faria Lima Plaza, parte adquirida justamente do XPPR11, no ano passado.

*As cotações citadas são do site Investing.com