Fundo imobiliário fica livre de dívida com gigante da Bolsa; Ifix tem dia morno antes do Copom
À espera de mais um provável corte de 0,50 ponto percentual (p.p.) da taxa básica de juros (Selic), para 11,25%, o índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 opera com ligeira alta nesta terça-feira (30).
O pregão que antecede a primeira decisão de política monetária do Banco Central (BC) no ano, até o momento, é morno e de leves variações.
Com isso, por volta das 12h55 (de Brasília), o Ifix operava perto da estabilidade (+0,02%), aos 3.330 pontos. Sendo assim, segue firme acima dos 3.300 pontos, patamar alcançado no fim de dezembro.
Além disso, o índice caminha para encerrar com ganhos pelo terceiro mês consecutivo.
No horário acima, o FII Vectis Juros Real (VCJR11) liderava os ganhos, de mais de 1%.
Por outro lado, o fundo imobiliário REC Renda Imobiliária (RECT11) tinha a maior queda no horário acima, de 2,8%, engatando o terceiro pregão de desvalorização.
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Fundo imobiliário quita dívida com gigante da Bolsa
O fundo imobiliário Rio Bravo Renda Residencial (RBRS11) informou ao mercado que pagou integralmente o saldo remanescente, de R$ 28,5 milhões, que tinha com a Cyrela (CYRE3).
O montante refere-se à compra do empreendimento Cyrela For You Paraíso, em São Paulo, adquirido pelo FII em 2020.
O RBRS11 explica que, para pagar o ativo, foi estruturado um Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) para captação de recursos.
O valor total do CRI é de R$ 48,5 milhões, com vencimento em 15 de fevereiro de 2024, explicou o fundo imobiliário em fato relevante divulgado em 22 de janeiro.
O Rio Bravo Renda Residencial diz ainda que, após pagar a dívida com recursos da estruturação do Certificado de Recebíveis Imobiliários, alongou o cronograma de sua alavancagem.
Além disso, na semana passada, o FII informou que pagará nesta sexta-feira (02) um rendimento complementar referente a dezembro do ano passado, de R$ 0,07 por cota.