Fundo imobiliário fecha quase 15 locações em SP e comemora queda da vacância; Ifix volta aos 3.200 pontos
Antes de 2023 acabar, o fundo imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11) segue reduzindo a taxa de vacância física e elevando a taxa de ocupação de um de seus ativos.
Em comunicado, o FII anunciou que alugou mais um conjunto no edifício Bravo! Paulista, na região da avenida Paulista, em São Paulo.
Desta vez, o RCRB11 locou o conjunto 82 do oitavo andar para a empresa de consultoria Vela Capital. A área alugada tem 143 metros quadrados. O resultado mensal do fundo deve ter impacto de R$ 0,01 por cota, considerando aluguel e despesas de vacância.
O contrato tem vigência de 60 meses (cinco anos) e é no formato “plug and play”, com layout e mobiliário prontos. A locação tem vigência a partir desta quarta-feira (20).
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Com isso, o FII está reduzindo a taxa de vacância de 8,4% para 8,0%, enquanto a ocupação do ativo Bravo! Paulista aumenta para 70,1%. A vacância chegou ao pico de 34,4% no quarto trimestre de 2021 durante os meses mais agudos da pandemia de covid-19.
O RCRB11 explica que, após adotar esse modelo de locação, a ocupação do prédio disparou, saindo de 19% para a atual taxa, citada acima.
Com isso, o Rio Bravo Renda Corporativa chega a 19ª locação no ano, sendo a 13ª do Edifício Bravo! Paulista. Desta forma, os contratos de aluguel do fundo somam, até o momento, 7 mil metros quadrados. Enquanto a área alugada do ativo se aproxima dos 3 mil metros quadrados.
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Índice de fundos imobiliários (Ifix)
Demorou, mas chegou o dia. O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 voltou ao patamar de 3.200 pontos ao engatar a quinta alta seguida no pregão desta terça-feira (19).
O Ifix fechou com ganhos de 0,29% (após ajustes), aos 3.206 pontos, acima dessa marca pela primeira vez desde o começo de outubro.
Entre os mais de 100 fundos listados, o BRPR Corporate Office (BROF11) registrou a maior alta, de 3,72%, em dia de volume de negócios alto e após três pregões consecutivos de perdas.
Em contrapartida, o More Real Estate Fundo de Fundos (MORE11) liderou as perdas, de 1,41%, em correção ao engatar três pregões seguidos de valorização.
*As cotações citadas são do site Investing.com