Fundo imobiliário de escritório terá queda de 11% na receita após saída de inquilino
A receita do fundo imobiliário Edifício Galeria (EDGA11), que tem como único ativo um imóvel homônimo, deve diminuir em quase 11% a partir de novembro deste ano. Isso porque a seguradora MetLife, que ocupa um espaço de 439 metros quadrados no prédio, não pretende renovar o contrato de locação.
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Com o fim do contrato, a taxa de vacância do Edifício Galeria, localizado no Rio de Janeiro, deve aumentar de 49,6% para 51,4%, prevê o administrador do FII, BTG Pactual.
“[Estamos] trabalhando ativamente em conjunto com o consultor imobiliário com o intuito de reduzir a vacância do imóvel e, consequentemente, gerar valor para o fundo e seus cotistas”, disse.
O administrador do fundo também afirmou, em relatório gerencial, que o primeiro semestre de 2022 foi marcado pelo aquecimento do setor de lajes corporativas e que o Edifício Galeria foi “palco de diversas visitas para locação”.
A despeito da melhora operacional do segmento de escritórios, os fundos imobiliários monoativos, como o EDGA11, apresentam maior risco em relação aos FIIs multiativos.
Por volta das 12h30 desta terça-feira (19), as cotas do Edifício Galeria registravam queda de 0,11%, a R$ 18,15. No mesmo horário, o Índice de fundos imobiliários da B3 (Ifix) marcava leve avanço de 0,07%, aos 2.781 pontos.
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