Fundo do Credit Suisse aparece como “opção de investimento atrativa”, diz Mirae
Exstem diversos tipos de fundos imobiliários listados na B3, com características diferentes de gestão, segmento e tipos de ativos.
A gestão pode ser ativa, na qual compra-se e vende-se imóveis ou ativos financeiros de forma indiscriminada; ou passiva, quando existem regras pré-determinadas no regulamento do fundo.
Por sua vez, os setores podem variar de galpões logísticos a escritórios comerciais, de hotéis a shoppings, ou mesmo até residenciais – próximo nicho a ser explorado neste mercado.
Papel e tijolo
Em relação aos tipos de ativos, os fundos imobiliários podem ser de “papel” ou de “tijolo”. O primeiro investe em ativos tangíveis do mercado.
O segundo tipo investe em ativos financeiros do setor, como CRIs e LCIs, e ganham rendimentos oriundos destas alocações.
Fundamentos
Como exemplo de fundo imobiliário do segundo tipo, a Mirae Asset listou recomendação de compra para o fundo imobiliário CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11), avaliando-o como “uma opção de investimento atrativa”
Este fundo imobiliário possui como objetivo o investimento em empreendimentos imobiliários por meio da aquisição dos ativos financeiros.
Para a instituição, o dividend yield anualizado de 5,9% e a expectativa de menor Selic e inflação baixa fundamentam a tese de investimento.
Confira a lâmina do fundo imobiliário: