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Frigoríficos de aves e suínos podem suspender abate caso protesto continue, diz Reuters

01 nov 2022, 15:18 - atualizado em 01 nov 2022, 15:18
Caminhoneiros
Os protestos começaram na noite de domingo, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) (Imagem: REUTERS/Roosevelt Cassio)

A indústria de aves e suínos já sente os efeitos de protestos nas rodoviais do país motivados pela insatisfação com o resultado das eleições presidenciais, e alguns frigoríficos devem paralisar abates a partir de quarta-feira caso as manifestações continuem, conforme fonte a par do assunto.

O integrante do setor, que falou à Reuters na condição de anonimato, disse que o risco é iminente em todo o país, devido à interrupção no fluxo de entrega de animais para abate e dificuldade de escoamento da carne aos destinos.

“A planta consegue manter de três a quatro dias de abate, a depender do estoque, e depois disso não consegue mais”, disse a fonte.

Os protestos começaram na noite de domingo, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL).

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