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Fras-Le tem crescimento de 63% no lucro trimestral

12 ago 2019, 18:09 - atualizado em 12 ago 2019, 18:09
Apesar do aumento de volume entre abril e junho de 2019, o lucro líquido do semestre caiu 58,8% em comparação aos primeiros seis meses do ano passado, tendo fechado em R$ 25,4 milhões (Imagem: Divulgação Fras-le)

A Fras-Le (FRAS3) apresentou crescimento de 63% no lucro líquido do segundo trimestre do ano contra o mesmo período de 2018, de acordo com os dados operacionais divulgados pela companhia nesta segunda-feira (12). Com isso, o valor, já sob efeito da norma IFRS, passou de R$ 17,2 milhões para R$ 28 milhões.

Apesar do aumento de volume entre abril e junho de 2019, o lucro líquido do semestre caiu 58,8% em comparação aos primeiros seis meses do ano passado, tendo fechado em R$ 25,4 milhões.

A receita líquida cresceu 19,9% na comparação trimestral e encerrou em R$ 338,8 milhões. Já no primeiro semestre, o valor passou de R$ 529,2 milhões para R$ 661,6 milhões, alta de 25%.

O Ebitda, referente à geração operacional de caixa da companhia, registrou aumento de 25,8% entre abril e julho deste ano, passando de R$ 33,4 milhões para R$ 42 milhões. Já na análise ajustada, a alta foi de 39,2%.

No primeiro semestre, por outro lado, o valor do Ebitda caiu 37,7%, fechando em R$ 71 milhões. O Ebitda ajustado cresceu 24,8%.

“A arrancada do ano de 2019 foi desafiadora para a Fras-le, que carregou neste período o peso das mudanças do ano anterior. A carga mais complexa trouxe mais impostos, mais custos e mercados mais dinâmicos. Mesmo que a companhia já estivesse atenta aos desafios, a magnitude da pressão nos custos exigiu que novas iniciativas fossem exploradas”.”, explica a Fras-Le, em relatório.

Ainda de acordo com a empresa, os indicadores estruturais de desemprego e endividamento das famílias ainda não apresentam melhora a ponto de refletirem positivamente, em especial no mercado de veículos leves brasileiro.

“Apesar da melhora nos resultados, o ano de 2019 não aponta como rota simples. Atenção e velocidade ainda precisam andar conectadas”, conclui a companhia.

Confira abaixo o relatório completo:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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