Fila dos bilhões: acionistas de empresa com mais de R$ 100 bi ‘travados’ começam a receber parte da bolada; você ainda pode ter direito
Há alguns meses, nós te contamos sobre uma empresa listada na bolsa brasileira que tinha bilhões de reais prestes a destravar. Dá uma olhada:
Recapitulando: essa empresa havia acabado de ser vendida e contava com bilhões de reais “travados” pelo antigo controlador.
Era muito dinheiro mesmo, na casa dos R$ 100 bilhões, nas contas dos analistas da Empiricus Research. Veja:
- + R$ 5 bilhões por ano de receita com a venda do produto a preços mais competitivos;
- + R$ 87 bilhões em provisões e contingências para litígios que se arrastam;
- + R$ 14 bilhões em créditos fiscais a serem recuperados.
A estimativa dos analistas era de que, quando o novo dono começasse a fazer uma “faxina” dentro da companhia, parte desse dinheiro poderia ir para o acionista.
A boa notícia é que essa faxina começou e a fila dos bilhões já está andando…
No balanço do 1º trimestre de 2023, a empresa se livrou de uma série de custos e pôde liberar mais de R$ 1,4 bilhão do estoque de contingências. E, no trimestre anterior, ela liberou R$ 1,3 bilhão.
Ou seja, já são mais de R$ 2,7 bilhões de contingências que foram realocados para o caixa da companhia.
E sabe quem está ganhando com tudo isso? O acionista.
Essa empresa já ‘depositou’ 863 milhões de reais na conta dos acionistas – você vai ficar só olhando?
Com essa grana destravada pela nova gestão, a tendência é que os dividendos pagos para os acionistas sejam turbinados. Para falar a verdade, isso já até está acontecendo.
Há um mês, a empresa realizou um pagamento de R$ 863 milhões em proventos aos acionistas referentes ao exercício do 4º trimestre de 2022. O valor por ação chegou a R$ 2,05, no caso das ações preferenciais.
Mas isso tudo é apenas o começo. Como eu já te mostrei, a empresa tem mais de 100 bilhões de reais a serem destravados, que podem se converter em dividendos.
Por lei, as empresas listadas em bolsa são obrigadas a distribuir pelo menos 25% do seu lucro na forma de dividendos.
Nos seus tempos áureos, em 2009, essa empresa chegou a distribuir mais de 80% de seu lucro em dividendos.
Devido aos problemas com o controlador antigo, a empresa teve de “segurar” grana em caixa e passou a distribuir o mínimo previsto em lei: 25%. Veja o gráfico:
Agora, com a perspectiva de melhora operacional, essa empresa tende a aumentar o seu lucro. Então, mesmo que ela distribua o mínimo de 25%, já será uma grana maior na conta dos acionistas…
Mas os analistas da Empiricus Research acreditam que ela ampliará a distribuição de dividendos. Para eles, o pagamento de 2023 deve ser o dobro do esperado pelo mercado.
É que ela não vai precisar de todos aqueles bilhões travados no seu balanço e poderá distribuir parte dele aos acionistas. Essa é a sua chance de entrar na fila para receber parte desses bilhões.
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Da última vez que isso aconteceu, bastaram 2 anos para que os acionistas pudessem encher o bolso…
Para além dos bilhões a serem destravados em forma de dividendos, essa empresa tem uma segunda forma de agregar valor aos acionistas: com a valorização na bolsa.
Nos últimos 3 meses, a ação valorizou 33,5%. O que é uma recuperação vigorosa, mas que ainda nem chegou perto do que os analistas estimam.
Para eles, quem tiver paciência de segurar o papel poderá ser recompensado com uma valorização de até 90% nos próximos anos.
Para ser mais exata, nos próximos 2 anos. Esse é o tempo que a empresa pode levar para colocar “a casa em ordem”, na visão dos analistas.
A projeção deles não vem do nada. Anteriormente, eles acompanharam o caso de uma empresa com uma situação muito semelhante à desta.
Ela também foi vendida e o novo dono fez diversas melhorias operacionais que, em cerca de 2 anos, resultaram em uma redução de em cerca de 50% nos gastos gerenciáveis da empresa.
Essa redução foi essencial para que a companhia se tornasse mais rentável, lucrativa e, com isso, gerasse mais valor para os acionistas.
Para você ter uma ideia, em 2 anos ela teve um salto de 77% na bolsa e hoje é um dos principais nomes do seu setor.
Agora, levando em consideração o tamanho que a empresa com bilhões para destravar tem, uma redução de custos de 50% seria totalmente alcançável, na visão dos analistas.
“Estamos falando de uma empresa que tem gastos gerenciáveis de R$ 9 bilhões por ano. Então, seria uma economia que pode superar os R$ 4 bilhões”, explicam.
Economias como essa podem trazer melhorias no Ebitda (lucro ante juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa, mesmo que não haja melhora na receita.
Em 2022, ela fez um Ebitda de R$ 17 bilhões, mas os analistas estimam que, com as melhorias operacionais, ela pode ter um Ebitda da ordem de R$ 25 bilhões em 2025.
Por isso, aqueles que entrarem na “fila dos bilhões” agora, podem ter a oportunidade de ver o dinheiro investido valorizar – e muito – nos próximos anos.
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Em um relatório recente, os analistas da Empiricus Research divulgaram qual é o nome desta empresa e todo o racional de investimento por trás dela.
Geralmente, esse tipo de recomendação é exclusiva para assinantes das carteiras da casa. Mas a boa notícia é que hoje você pode saber tudo sobre a empresa sem pagar nada.
Isso porque a Empiricus Investimentos, a corretora do grupo, liberou o acesso a esse relatório para qualquer pessoa interessada, como uma cortesia.
Ou seja, você não precisa ser assinante e nem pagar nada para ler o relatório completo. Basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções.
Você não perde nada por dar uma “espiada” e descobrir qual é a empresa com bilhões para destravar. Você pode entrar lá, conferir a indicação e só então decidir se ela faz sentido para o seu patrimônio: