Feriadão chinês deixa soja balizada por colheita nos EUA, plantio no BR ou novidades do USDA
Caso o relatório de estoques que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a ser conhecido nesta quinta (30), não traga novidades, também não deverá ter novidades nos preços da soja.
As oscilações da commodity estão moderadas, iguais na últimas sessões, como nesta passagem de Chicago, às 10h50 (Brasília), numa janela positiva de US$ 12,80 a US$ 13, entre novembro e março, sob altas ligeiras de 1,75 a 2,25 pontos, em torno de no máximo 0,70%.
O que conta de 1º a 7 de outubro é a China ausente do mercado global, pelo longo feriadão da fundação da República Popular, deixando a ponta da demanda amortecida, e a situação transitória entre as safras dos dois maiores produtores globais.
Os americanos estão com leve pressão das chuvas, atrapalhando a colheita nos próximos dias – e influencia um pouco nas cotações de hoje. No entanto o ritmo vem acelerado, com 20% contra 15% no mesmo período do ano passado.
No Brasil, está havendo aceleração do plantio, com o Paraná na média de 10% a 15% (30% no Oeste) e o Mato Grosso em torno dos 5%.