Felipe Miranda: Mais do que uma chance de sair de 3 mil para 420 mil
De onde vêm essas vozes?
Todo dia, tenho o sono interrompido por algo me chamando. Barulho esquisito. Ainda não são 6h e parece cedo para ter alguém em casa. O ruído não cessa. Inclino o pescoço para a frente, deslocando a nuca do travesseiro.
Giro o tronco para poder usar as mãos para empurrar-me para cima e levantar da cama. Sento de lado. Respiro fundo depois de esfregar os olhos com o dorso da mão. Levanto ainda um pouco trôpego, estico o braço para sentir as cortinas, depois as paredes, e evitar trombar em algum objeto no quarto escuro.
Abro a porta do banheiro, acendo a luz e levanto a tampa da privada. A urina é um pouco amarelada, volumosa e potente, fazendo espuma ao encontrar a água depositada no recipiente. É curioso como não há ninguém ali, mas as vozes estão mais altas e nítidas, como se soprassem próximas ao ouvido.
Os sons vão aumentando e ficando cada vez mais nítidos. Procuro assustado sua origem. Penso em sair do banheiro e procurar nos outros cômodos, mas noto a diminuição dos decibéis ao aproximar-me da porta. O som vem dali mesmo.
De onde exatamente? Colo o ouvido nas paredes e, numa aplicação sinestésica, uso a audição como faro até a gênese das vozes. Achei. Elas vêm do espelho.
E agora percebo como é a minha mesmo. Estou sendo chamado a alguma coisa. Eu acredito em vocação e é exatamente disso que se trata. Uma voz, um chamamento contra o qual não há como resistir. Ele precisa ser atendido, inexoravelmente.
Não sei se é algo metafísico, platônico (no sentido do mito de Er dado por Platão em A República) ou se é meu daimon, para usar a expressão de James Hillman. Talvez não seja nada disso, mas apenas uma manifestação narcísica em que saliento pra mim mesmo a importância do meu trabalho. Sei lá. Mais provável essa última. Para mim, porém, é algo absolutamente concreto, material e tangível.
Nunca pensei que trabalharia sendo um financista. Ou que por um tempo estaria no mercado financeiro. Sempre foi algo muito maior, visceral e constitutivo. Como se minha concepção ontológica fosse ligada aos investimentos. Nasci e cresci nesse ambiente e sequer imagino a possibilidade de adaptação a qualquer outro habitat. Não teria capacidade.
Comecei comprando ações ainda pré-adolescente, eu mesmo estudando gráficos e balanços com a ajuda passiva do meu pai — ele não costumava ensinar-me formalmente, mas eu aprendia por imitação. Tentava ficar o mais perto possível para absorver conhecimento por osmose.
O único campo que talvez tenha me despertado algum interesse similar ao longo da vida foi o da educação. Sempre tive as melhores notas da sala — não por mérito ou por qualquer inteligência acima da média. Eu simplesmente estudava feito um imbecil, muito mais do que os outros. Então, era meio obrigação que aquilo se traduzisse nas melhores notas. Acreditava que aquela veia acadêmica precisaria se manifestar de algum jeito.
E hoje estou assim: lidando com investimentos e educação financeira ao mesmo tempo. Onde começa um e termina o outro? Não sei. Eles se influenciam reciprocamente e a melhor educação mesmo emana da prática. Como você aprende a andar de bicicleta?
Claro que você não tem interesse na minha trajetória profissional, tampouco no meu boletim escolar. Essas coisas são desinteressantes até pra mim mesmo.
Mas é que, se neste 23 de junho, estou aqui obedecendo a minha vocação, tendo encontrado a mim mesmo, fazendo o que amo, ganhando algum dinheiro e com uma escala que jamais sonhei na vida (a nossa sala de aula é digital e tem 420 mil famílias matriculadas), eu preciso agradecer a uma coisa. E também a uma pessoa.
Esse texto apenas parece uma pausa na programação normal. Ele pode não falar de valores mobiliários propriamente ditos, como costuma ser. Ora, mas eu falo de ações, bitcoins, moedas, imóveis, títulos públicos. O objetivo aqui sempre foi fazer você ganhar uma grana. Essa é a nossa língua. Money talks, BS walks. Dinheiro, meu caro, não tem carimbo.
Mais especificamente, falo de uma oportunidade capaz de multiplicar seu capital por 140 vezes em sete anos.
Isso é uma promessa de retorno? Claro que não.
Retornos passados são garantia de retorno futuro? Também não.
Envolve riscos? Óbvio que sim.
Ainda está duvidando, né?
Pois então explico tudo, tim tim por tim tim, e depois entro nos mínimos detalhes. Não somente é uma possibilidade, uma chance de acontecer como propriamente aconteceu. E aconteceu comigo, com a Empiricus.
Hoje estou aqui para apresentar o modelo de negócios que fez nossa empresa sair de 3 mil assinantes em 2014 para 420 mil assinantes hoje.
Tentando encurtar uma longa história, a verdade é que, em 2013, antes da entrada de nossos sócios americanos, estávamos em situação pré-falimentar. A meta semestral do André Kiss, à época diretor comercial, era vender R$ 20 mil em aparelhos de escritório — parece exagero, mas era rigorosamente isso. O cara estava vendendo até benjamim no Mercado Livre. Telefone, televisão, geladeira… foi tudo.
A gente se dedicava ao negócio feito loucos, tinha a mesma cabeça de hoje, acertava bastante as indicações de investimento, e a empresa não se sustentava. Não quero romantizar a parada, mas aquilo era bem desesperador. Se continuássemos daquela forma por mais uns poucos meses, quatro ou cinco sei lá, acho que não sobreviveríamos.
E daí, numa daquelas sortes inacreditáveis da vida, fomos procurados pela Agora Inc., a maior publicadora de newsletters financeiras do mundo. Os caras já estavam em 20 países e queriam entrar no Brasil (tem louco pra tudo).
Ficamos numa discussão completamente idiota e arrogante sobre valuation. Duas vezes nada ainda é nada. Ao final, deu certo.
Eles impuseram uma única condição: implementar o seu modelo de negócios, com uma fabulosa plataforma de marketing digital (alta performance comprovada no mundo todo) e uma coisa que sequer conhecíamos à época, chamada copywriting.
Bom, na verdade, a gente não conhecia nada desse mundo. Até hoje eu tiro sarro do André porque começamos adotando o modelo a partir de um livrinho de nome “AdWords for Dummies”. Esse era o nosso nível de sofisticação na época.
O resto é meio história. Acho que a gente aprendeu rápido. Ah, sim, e deu sorte claro. A combinação das duas coisas fez com que encerrássemos 2014 já com 30 mil assinantes. Multiplicamos por 10 vezes num único ano, porque implementamos o modelo, copiando à risca, com humildade e disciplina, o modelo americano.
Hoje, já recompramos a parte dos americanos, adaptamos o modelo à nossa realidade, envolvemo-nos em outro movimento societário e contamos com 420 mil assinantes pagantes — e esse número cresce quase todo dia.
Eis o que eu gostaria de apresentar hoje: o modelo de negócios que fez a Empiricus aumentar seu tamanho em 140 vezes. Se aconteceu comigo, pode acontecer com você também.
Na verdade, pode acontecer com todo mundo. O modelo é adotado nos mais diversos países, em culturas e legislações diferentes, sempre com resultados excepcionais.
Ah, não é uma exclusividade de finanças. Lá fora, isso existe para coisas inimagináveis: aulas de instrumentos musicais, como conseguir aquele date com a gata (ou o gato), carros, turismo, imóveis. Pode ser para uma empresa gigantesca que queira melhorar seu canal de vendas, pode ser para o cara que, sozinho, quer vender curso de inglês na internet.
Pode ser para quem não tem um negócio próprio, mas quer a ferramenta mais poderosa que pode se ter no mundo digital e, hoje, o que não se resume a isso? Serve, quando bem feito, para todo mundo. E funciona. Muito.
Adianto: são dois pilares fundamentais. O primeiro é o marketing digital de alta performance. O segundo é o copywriting, a criação de narrativas apoiada em impacto e persuasão.
Sabe, eu já ouvi as mais variadas críticas sobre a Empiricus. Já mesmo. Agora, sinceramente, nunca vi alguém falando mal do conteúdo das publicações pagas, nem que seu modelo de negócios e seu marketing não sejam efetivos.
O modelo de negócios funciona pra todo mundo? É só repetir que vou conseguir vender o que quiser na internet? Posso aumentar minha renda, empreender, lançar um produto, dar um boost nas minhas vendas só copiando?
Preciso ser transparente: o modelo é bom pra caramba, mas precisa de boa execução. É por isso que sugiro que você absorva o que há de melhor sobre lançamentos digitais e copywriting.
Talvez você não saiba, mas, no mundo do marketing digital, a Empiricus é uma grande referência, talvez a maior referência. Pioneira, grande, institucionalizada, regulada… você escolhe o parâmetro. Eu posso falar isso com tranquilidade e sem arrogância porque não tenho nada a ver com a história.
Os méritos são todos, integralmente, das nossas equipes de copywriting e marketing, lideradas pelo Roberto Altenhofen, CMO da Empiricus. O Beto é hoje, pra mim, a maior referência em marketing digital no Brasil. E posso lhe assegurar: ele é um gênio, um dos maiores responsáveis pela Empiricus ter a escala que tem. Por isso, Beto, eu preciso te agradecer publicamente.
Hoje eu lhe convido para conhecer o melhor material que você pode ler sobre marketing digital e copywriting, preparado com muita dedicação pela lenda Roberto Altenhofen. Se você tem alguma ideia de lançar um infoproduto, gostaria de aumentar as vendas digitais de sua empresa ou simplesmente quer estar por dentro das tendências de digitalização e fronteira do conhecimento na área, vale muito a pena conhecer.
Sabe o que eu, Felipe, mais gosto desse modelo de negócios? Porque ele tem tudo a ver com o que acredito como filosofia de investimentos (aqui mais no sentido financeiro propriamente dito) e de vida até.
Primeiro, porque é totalmente exponencial. Um bom negócio digital é absurdamente escalável e tem um propósito transformador massivo.
Na Empiricus, por exemplo, o custo marginal de produção é zero. Feita a equipe aqui, ter 420 mil assinantes ou 1 milhão de assinantes traz o mesmo custo pra gente.
E podemos transformar positivamente a vida de centenas de milhares de pessoas, que passam a contar com ideias de investimento tão boas ou até mesmo melhores do que as anteriormente restritas a profissionais.
Além disso, o modelo tem se mostrado bastante antifrágil. Crescemos a cada choque aqui. Apanhamos e fomos processados com o Fim do Brasil — estávamos certos, crescemos enormemente e os assinantes ganharam lotes de dinheiro. Depois veio a tese dos 10 anos de recessão e tomamos porrada de todo lado.
Virada de mão nos fins de 2015 quando ninguém queria saber de Bolsa e dá-lhe pedrada… O Segundo Mandato Temer… mesma coisa. Ibovespa 150 mil pontos… e hoje estamos aqui, com o índice nos 130 mil pontos e com um viés otimista (que agora virou consenso, é claro!) e com uma carteira de ações que retorna mais de 600% desde que a gente começou a rodar essas campanhas.
Em complemento, uma única boa ideia de produto e campanha digital pode ser rara, imprevisível e de alto impacto. Os cisnes negros no copywriting podem mudar tudo. Para melhor.
Por fim, se você tem algum interesse no tema, seria uma forma de ganhar dinheiro como a Empiricus ganhou e ganha dinheiro. Há um certo skin in the game aqui.
Abs,
Felipe Miranda