Felipe Miranda: Empiricus é puro marketing – ou quando o sucesso é, na prática, dividido com o investidor
“O investidor brasileiro jamais vai pagar por conteúdo de finanças, independentemente de sua qualidade.”
“Um pequeno grupo pode até pagar, mas nunca haverá grande escala.”
“Ah, também, com essa chamada apelativa, tanta sorte e ajuda da Dilma, qualquer um cresceria. Não dou um ano para devolver tudo.”
“Ok, pode até ter muitos assinantes. Mas as performances das carteiras sugeridas nunca serão tão boas quanto aquelas dos grandes investidores institucionais.”
“Beleza, as performances das carteiras indicadas superam as demais, em teoria. Vale como um trade de papel somente. Se fosse um fundo, nunca performaria tão bem quanto os demais multimercados de alto nível.”
Hoje, é meu primeiro Day One de 2020. Possivelmente, eu teria muita coisa a dizer. Mas não o farei. Não é preciso. “Navegar é preciso.” Deixarei apenas as imagens falarem por si, pois, como sabemos, elas valem muito mais do que as palavras.
Imagem 1 — Desempenho do fundo Carteira Universa, que persegue nossa Carteira Empiricus, a indicação da Casa para um portfólio diversificado e balanceado, em seus primeiros seis meses de vida:
Imagem 2 — Comparação de performance entre o fundo Carteira Universa e todos os multimercados macro já sugeridos em toda a história da nossa série Os Melhores Fundos de Investimento (aos mais criteriosos, informa-se: com Sharpe de 3,74):
O fundo Carteira Universa acaba de ser reaberto para novas captações. E com uma novidade muito positiva: redução de taxa de administração, pois nessa parceria queremos, na prática, dividir o sucesso, tanto da Empiricus quanto da Vitreo, com o investidor.
Muito obrigado pela confiança.
E parabéns! Essa conquista é de vocês, de todos aqueles que acreditaram desde o começo.