Fed testa os nervos dos derivativos agro, enquanto dólar index sobe e futuros de ações caem
O 0,50 ponto percentual que Jerome Powell, chairman do Federal Reserve (Fed), sinalizou que pode ser incorporado às taxas de juros dos Estados Unidos a partir de maio está testando os nervos dos negócios futuros de derivativos de commodities agrícolas desde a madrugada nas bolsas de Chicago e Nova York.
Na medida em que dólar index avança contra pares internacionais e os mercados futuros de ações derrapam, as commodities sentem a fuga de posições, pelo menos por volta das 8 horas (Brasília), apoiando um outro fundamento dos setores.
O petróleo Brent e WTI caem também, porém amparados pela entrada de 30 milhões de barris das reservas americanas, que Washington disse estar liberando para venda.
No julho, a soja perde 15 pontos, a US$ 17,04, e o milho em menos 0,50,/US$ 7,98. Trigo recua 11, a US$ 10,65.
Já em Nova York, o café cede pouco mais de 100 pontos (227,03 c/lp), o algodão 1,34 (136,55 c/lp) – para julho – e o açúcar 18 (19,69 c/lp), no vencimento maio.
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