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Faturamento das redes de franquia deve crescer 7% em 2019, diz ABF

22 jan 2019, 18:21 - atualizado em 22 jan 2019, 18:21
(Pixabay)

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou nesta terça-feira (22) uma prévia sobre os resultados de 2018. Segundo a entidade, pela melhora da economia e da definição do quadro político, as redes devem registrar um crescimento nominal de 7% da receita na comparação anual.

“Apesar de termos enfrentado um ano ainda desafiador, marcado pela greve dos caminhoneiros e altos e baixos na economia, o franchising colocou à prova seus fundamentos básicos, como o trabalho em rede, os ganhos de escala e as redes, de forma geral, procuraram manter o foco em inovação, aportando tecnologia às suas operações e investindo em novos formatos”, afirma André Friedheim, presidente da associação.

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O número de unidades em operação expandiu em um ritmo mais acelerado. Em 2018, a taxa registrada foi de 5%, enquanto em 2017 e 2016, o valor ficou em, respectivamente, 2% e 3,1%.

Para 2019, não é só o faturamento que deve crescer. Segundo a ABF, a geração de empregos diretos deve crescer 8%, totalizando 1,3 milhão de trabalhadores contratados.

Internacionalização

De acordo com dados de um estudo consolidado de 2018, há 145 redes nacionais operando em 114 países.
O destaque vai para o segmento de Moda, com 35 marcas. Saúde, Beleza e Bem-Estar vem em seguida, com 25 marcas, e Alimentação segue em terceiro lugar, sendo representado por 22 marcas.

Os Estados Unidos são o principal destino das marcas brasileiras, tendo 59 redes operando no território. Portugal e Paraguai vêm depois, apresentando, respectivamente, 34 e 32 franquias brasileiras.

“Já temos um grupo significativo de marcas brasileiras no exterior, algumas delas com alto nível de maturidade”, diz Friedheim.

No Brasil, 190 redes estrangeiras, originárias de 24 países, estão consolidadas. Os Estados Unidos continuam em primeiro lugar, com 79 marcas, seguidos por Portugal, com 22, e Espanha, 13.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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