Fatia de 51% da Boeing em nova empresa com a Embraer faz sentido, aposta Credit Suisse
A composição de uma nova empresa com a participação de 51% da Boeing em uma parceria com a Embraer (EMBR3) poderia resolver a vontade da americana em adentrar ao mercado aeroespacial comercial de jatos.
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Essa solução, argumenta o Credit Suisse em um relatório enviado a clientes nesta sexta-feira (2), faria sentido dada a hesitação do governo brasileiro para dar a Boeing muito controle.
“A empresa separada resolve questões em torno do negócio da Defesa, já que o governo brasileiro se opôs a renunciar a qualquer controle desse bem estratégico para a Boeing. Funcionários do governo disseram que as próximas eleições gerais em outubro não afetarão as negociações”, pontua o banco.
Acordo
Segundo o CEO da fabricante brasileira, Paulo Cesar de Souza e Silva, as conversas sobre a combinação dos negócios tendem a ser encerrada ainda no primeiro semestre.