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Exposição em sede da Unesco em Paris seleciona Di Couto, artista brasileira de NFTs

22 nov 2022, 16:46 - atualizado em 23 nov 2022, 13:26
NFT meio ambiente Paris
(Imagem: Women Force NFT/Instagram

A artista Brasileira Di Couto – artista plástica que recentemente adentrou o mercado de NFTs – foi selecionada para expor suas obras na sede da Unesco em Paris nesta sexta-feira (25) e sábado (26). A exposição conta com organização da Culture For Causes Network. As obras serão expostas em diversos suportes, digitais, instalações, físicas e sensoriais.

O tema da exposição vai girar em torno do tema do ambientalismo e as mudanças climáticas causadas pela humanidade. O objetivo é utilizar da arte para alertar o ser-humano dos danos causados ao meio ambiente.

Conforme o site, o lugar da tecnologia digital no debate social é cada vez maior, porque as consciências se forjam agora também online.

“Decidimos centrar-nos nestes artistas digitais que retomam o tema da vida e da biodiversidade: contribuem para a emergência de uma consciência para pensar sobre a reconciliação da humanidade consigo mesma e com a vida, e representam, de forma assertiva ou não, uma forma de Arte comprometida com o meio ambiente que poderíamos chamar de artivismo verde”, diz.

Di Couto e Women Force NFT

A artista está por trás do projeto Women Force NFT, junto com sua co-fundadora Renata Couto Bos. O foco do projeto também gira ao redor do ambientalismo e do empoderamento feminino na sociedade, conforme conta Couto Bos.

“Para o Women Force NFT temos parcerias firmadas com a Nas Academy e Female Tech Leaders para facilitar o acesso à educação de web3 com grandes nomes da Web3 para nossos NFTs holders”, conta.

O lançamento contará com 7.236 NFTs que representam mulheres de todas as raças, religiões e tipos, incluindo mulheres indígenas.

“Iremos doar 40% das nossas vendas primárias e 75% dos nossos royalties para organizações que estão fazendo trabalhos excelentes, com transparência e impacto na Amazônia – que é um tema muito importante pro mundo todo – não só para o Brasil, apesar de 60% da Amazônia estar em território brasileiro”, conta. 

Segundo ela, entre os projetos que o Women Force NFT irá apoiar estão “Black Jaguar Foundation” e “SOS Amazônia”.

“Acreditamos que blockchain e NFTs apresentam uma chance única de construir um espaço inclusivo para todos os gêneros e culturas. A Web3 também possibilita causar um impacto positivo no mundo através das comunidades e a possibilidade de aumentar fundos para abordar importantes questões sociais e causas ambientais”, diz

Renata Couto Bos, co-fundadora e diretora do projeto, se descreve como brasileira, mulher, mãe e profissional de marketing que morou no Brasil, Estados Unidos, França e atualmente na Holanda com sua família.

Di Couto, co-fundadora e artista, foi a artista da primeira coleção e cofundadora da Women Force NFT. A arte desempenhou uma parte importante de sua vida desde pequena, conforme diz.

“Quando decidimos criar a Women Force NFT, eu queria trazer real valor para este projeto através da arte, entendendo que a missão do projeto está relacionada problemas graves como inclusão de gênero e sustentabilidade. Foi um longo período de pesquisas e criação dos símbolos apresentados nas artes. Minha principal motivação foi trazer um cuidado especial para a inclusão”, finaliza.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
leonardo.cavalcanti@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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