Papel & Celulose

Exportações de produtos florestais sobem 2,9% no semestre e chegam a US$ 5,6 bilhões, aponta Ibá

21 ago 2019, 15:15 - atualizado em 21 ago 2019, 15:15
Celulose
As negociações com celulose cresceram 3,1% no semestre, enquanto o papel registrou alta de 4,1%

As exportações de produtos florestais cresceram 2,9% no primeiro semestre deste ano ante o mesmo período de 2018 e atingiram US$ 5,6 bilhões, de acordo com o Boletim Cenários Ibá, produzido pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). As negociações com celulose cresceram 3,1%, enquanto o papel registrou alta de 4,1%.

O saldo da balança comercial do setor atingiu US$ 5,1 bilhões, o que significa avanço de 3,3%. A representatividade também cresceu, chegando a 5,1% do total de exportações realizadas pelo Brasil.

O principal mercado da celulose brasileira no semestre foi a China, tendo o país adquirido US$ 1,9 bilhão do produto. A América Latina, em compensação, foi o destino com maior negociação de painéis de madeira (US$ 89 milhões) e papel (US$ 592 milhões).

Produção

A produção de papel atingiu 5,2 milhões de toneladas no período, o que representa um crescimento de 2,1% ante o primeiro semestre de 2018. Os destaques ficaram para o papel para fins sanitários e o papel-cartão, que avançaram, respectivamente, 8,1% e 4,8%.

A produção de celulose, por sua vez, caiu 3,7%, atingindo 10 milhões de toneladas.

Vendas domésticas

As vendas de painéis de madeira no Brasil cresceram 3,4% de janeiro a junho, totalizando 3,2 milhões de m3. Em relação ao papel, 2,6 milhões de toneladas foram comercializadas.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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