Mercados

Existem 11 países emergentes melhores para se investir do que o Brasil, diz BofA ML

08 jul 2019, 13:37 - atualizado em 08 jul 2019, 13:37
Coreia do Sul, Rússia e China despontam como favoritos para banco norte-americano (Imagem: Pixabay)

A equipe de análise do Bank of America Merrill Lynch divulgou relatório de atualização de estimativas semestrais sobre os mercados emergentes, listando quais são os favoritos na concepção do banco norte-americano.

De início, o analista David Hauner destaca que o crescimento dos países emergentes deverá se recuperar para 4,5% depois de 2019, ano que “está no caminho para ser o mais fraco desde 2016”.

“A Rússia mantém a melhor posição em nosso agrupamento GEM-10 dos maiores mercados emergentes”, destaca o Bank of America Merrill Lynch, ressaltando que possui dívida pública pequena e superávit tanto na conta corrente quanto no âmbito fiscal. O banco norte-americano destaca ainda Coreia do Sul e China como países promissores para se investir.

Descolamento e dívida

Em relação ao Brasil, o Bank of America Merrill Lynch ressalta positivamente a melhora das condições macroeconômicas. “[O Brasil] conseguiu se afastar dos outros mais vulneráveis”, avalia o banco, listando o descolamento do país em relação a Turquia e África do Sul.

Por outro lado, Hauner pondera que a dívida pública e o déficit fiscal permanecem como vulnerabilidades principais.

Veja abaixo gráficos selecionados:

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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