Europa: ações de viagens recuam e temores de inflação mantêm STOXX 600 abaixo de máxima recorde
As ações de viagens europeias recuavam 2% nesta segunda-feira, devido a um aumento nos casos de Covid-19 na Ásia, enquanto as preocupações sobre um aperto repentino na política monetária global, na esteira do aumento da inflação, deixavam o índice STOXX 600 abaixo de máximas recordes.
Às 8:15 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 caía 0,3%, a 1.762 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdia 0,32%, a 456 pontos.
As empresas TUI, Ryanair e IAG, relacionadas a viagens, cediam entre 1,9% e 3,2%.
O subíndice europeu de viagens e lazer chegou a tocar uma mínima em um mês, acompanhando declínios na Ásia, onde as infecções pela cepa Delta do coronavírus, altamente contagiosa, aumentaram.
O STOXX 600 já recuou ante máximas históricas atingidas há pouco mais de uma semana, com os mercados financeiros globais ficando mais instáveis após sinais de que o Federal Reserve poderia começar a elevar os juros mais cedo do que o esperado.
Em Londres, o índice Financial Times recuava 0,62%, a 7.092,00 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX caía 0,36%, a 15.551,67 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 perdia 0,59%, a 6.583,85 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib tinha desvalorização de 0,73%, a 25.323,67 pontos.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrava baixa de 1,59%, a 8.950,10 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 valorizava-se 0,08%, a 5.090,82 pontos.