EUA, França e Reino Unido decidem bombardear a Síria
Em um pronunciamento realizado há instantes, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu realizar um ataque em conjunto com a França e o Reino Unido sobre a Síria. A notícia vem uma semana após relatos de ataques químicos, negados pela aliada Rússia.
Segundo o Pentágono, os alvos foram uma área de pesquisa, desenvolvimento e teste de armas biológicas. O segundo foi um para produção de armas químicas e, o terceiro, um estoque de armas químicas.
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse nesta noite de sexta-feira (13) que o ataque coordenado com os Estados Unidos e a França sobre a Síria, lançado há instantes, “não deve surpreender ninguém”.
Em um comunicado publicado em conjunto com o vídeo da líder britânica, Theresa disse que o padrão persistente de comportamento da Síria deve ser interrompido – não apenas para proteger pessoas inocentes “das terríveis mortes e baixas causadas por armas químicas”, mas também porque não se pode permitir o desrespeito da norma internacional que impede o uso dessas armas.
Mais cedo, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, durante uma reunião solicitada pela Rússia, que “a Guerra Fria voltou”. A Rússia alertou de maneira direta os Estados Unidos que um ataque aéreo sobre a Síria ordenado por Washington pode desencadear a guerra entre os dois países.
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